O governo de Alagoas anunciou a lista de 3.505 aprovados no programa CNH do Trabalhador, que oferece a primeira Carteira Nacional de Habilitação gratuita a pessoas de baixa renda. Com mais de 103 mil inscrições, a iniciativa visa facilitar o acesso ao mercado de trabalho. Os candidatos podem consultar seus nomes no site do Detran/AL e iniciar o processo de habilitação, que inclui exames e cursos em Centros de Formação de Condutores.
O governo de Alagoas anunciou, nesta segunda-feira, 4, a lista de aprovados para o programa CNH do Trabalhador, que oferece a emissão gratuita da primeira Carteira Nacional de Habilitação (CNH) a pessoas de baixa renda. O programa recebeu mais de 103 mil inscrições em apenas sete dias, conforme informações do Departamento Estadual de Trânsito de Alagoas (Detran/AL). Os candidatos podem verificar seus nomes no site do Detran Alagoas, utilizando o CPF e a data de nascimento.
A lista completa dos aprovados também está disponível para download. As vagas foram distribuídas entre os 102 municípios de Alagoas, levando em conta a população de cada localidade. Durante a inscrição, os candidatos puderam optar pelas categorias A (moto) ou B (carro). O programa é destinado a pessoas registradas no Cadastro Único (CadÚnico) de Alagoas até 31 de dezembro de 2024 e que tenham completado o ensino fundamental.
Marco Fireman, diretor-presidente do Detran/AL, destacou a importância da iniciativa, afirmando que “tivemos mais de 100 mil inscritos. Agora, 3.505 pessoas vão realizar o sonho da habilitação gratuita, com um impacto direto na geração de renda e empregabilidade no estado.” A primeira edição do programa disponibiliza 3.505 vagas para formação de condutores nas categorias A e B.
O processo de seleção seguiu os critérios estabelecidos pelo Decreto Estadual nº 102.831 e pela portaria do Detran. As inscrições ocorreram entre 1º e 31 de julho, de forma totalmente online. Os candidatos precisavam ter 18 anos ou mais, estar inscritos no CadÚnico, ter ensino fundamental completo, residir em Alagoas e apresentar CPF e documento oficial com foto.
Os aprovados serão divididos em dois grupos para o início do serviço de primeira habilitação. Após a abertura do serviço, os candidatos deverão comparecer à clínica indicada pelo Detran para realizar exames de aptidão física, mental e psicológica. Se aprovados, iniciarão o curso teórico em um Centro de Formação de Condutores (CFC) credenciado, com o processo completo a ser finalizado em até 12 meses.
Em caso de faltas ou reprovações nos exames teórico ou prático, os candidatos arcarão com os custos para novo agendamento. Essa iniciativa é uma oportunidade significativa para muitos, e a união da sociedade pode potencializar ações que beneficiem ainda mais os menos favorecidos, promovendo inclusão e desenvolvimento social.
O Ministério das Mulheres, em colaboração com a Universidade de Brasília, lançou um curso online sobre o 'Protocolo Não é Não', visando capacitar estabelecimentos para proteger mulheres de assédio e violência. A iniciativa busca promover segurança em espaços de lazer, oferecendo treinamento e um selo de certificação. A professora Débora Diniz destaca a urgência do protocolo, dada a alarmante taxa de feminicídios e assédios no Brasil. A ministra Márcia Lopes enfatiza a importância de disseminar essa informação em todo o país.
A Marinha do Brasil celebrou o Dia da Marinha com a troca da Bandeira na Praça dos Três Poderes, incluindo um espetáculo musical e atendimentos médicos gratuitos à população.
O programa AgroAmigo expande sua atuação com agentes de crédito itinerantes, visando beneficiar mais de 100 mil famílias com até R$ 1 bilhão em microcrédito rural. A iniciativa conecta agricultores a serviços de consultoria e assistência.
A Companhia Mungunzá enfrenta uma ordem de despejo da Prefeitura de São Paulo para a construção de um conjunto habitacional, gerando protestos pela preservação do Teatro de Contêiner. O espaço cultural, que é um ponto turístico e referência comunitária, deve ser desocupado em quinze dias, mas a companhia resiste à medida.
Uma decisão judicial recente reconheceu a responsabilidade do Estado por adoções ilegais de crianças nos anos 1980 em Minas Gerais, resultando em indenizações de R$ 1,8 milhão a três famílias. O julgamento abre precedentes para que outras vítimas busquem reparação e destaca a importância do acesso à justiça em casos de violações de direitos.
O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional reconheceu a emergência em Belo Horizonte, permitindo à prefeitura solicitar recursos federais para ações de defesa civil. Minas Gerais já tem 253 reconhecimentos vigentes.