O governo de São Paulo lançou um projeto piloto que utiliza inteligência artificial para corrigir deveres de casa de alunos do 8º ano do Ensino Fundamental e da 1ª série do Ensino Médio. A iniciativa visa apoiar professores e facilitar o acesso a questões dissertativas, com a IA avaliando as respostas e oferecendo feedback. Durante o piloto, as respostas não serão contabilizadas como nota, permitindo que os alunos avaliem os comentários recebidos.

O governo de São Paulo anunciou, no dia dezenove de maio, a implementação de um projeto piloto que utilizará inteligência artificial (IA) para corrigir deveres de casa de alunos do oitavo ano do Ensino Fundamental e da primeira série do Ensino Médio da rede estadual. A iniciativa, segundo a Secretaria da Educação, tem como objetivo ampliar o acesso dos estudantes a questões dissertativas e oferecer apoio aos professores na correção desses exercícios.
Durante o projeto, a IA será aplicada a cinco por cento dos exercícios disponíveis na plataforma TarefaSP. O secretário da Educação, Renato Feder, destacou que a ferramenta permitirá aumentar o número de questões na plataforma, evitando que milhões de atividades adicionais sejam conferidas manualmente pelos professores, o que tornaria a correção mais difícil.
As questões na TarefaSP são disponibilizadas conforme o conteúdo lecionado em sala de aula. Quando um estudante finaliza uma tarefa, sua resposta é processada pela IA, que a compara com a resolução esperada. A IA então sugere se a resposta foi correta, parcialmente correta ou incorreta, acompanhada de uma breve explicação.
É importante ressaltar que, durante o projeto piloto, as respostas dos alunos na TarefaSP não serão contabilizadas para notas. Os estudantes também terão a oportunidade de avaliar os comentários recebidos do assistente de correção, promovendo um feedback construtivo.
Todos os professores terão acesso aos exercícios e poderão incluir comentários, assim como já ocorre com as respostas às questões objetivas. Essa interação entre alunos e professores é fundamental para o aprimoramento do aprendizado e para a utilização eficaz da tecnologia na educação.
Iniciativas como essa merecem o apoio da sociedade civil, pois podem transformar a forma como os alunos aprendem e interagem com o conteúdo escolar. O engajamento da comunidade pode ser decisivo para garantir que projetos inovadores na educação sejam ampliados e sustentados ao longo do tempo.

Escolas em São Paulo e Rio de Janeiro continuam a recusar matrículas de crianças autistas, desrespeitando a Lei Brasileira de Inclusão, que garante o direito à educação. Famílias relatam dificuldades e discriminações.

Em 2025, o Enem reintroduziu a certificação do ensino médio, atraindo 81 mil inscritos sem diploma, um aumento de 200% em relação ao ano anterior. O exame ocorrerá em novembro, com 4,8 milhões de participantes.

Estão abertas as inscrições para o Bootcamp Santander Code Girls, que oferece cinco mil bolsas de estudo gratuitas para mulheres em tecnologias da AWS e DevOps, com prazo até 3 de agosto. O programa, em parceria com a F1RST e a Amazon Web Services, não exige conhecimento prévio e inclui acesso a uma trilha de aprendizagem online. As participantes poderão concorrer a vagas na F1RST após a conclusão.

Estudos recentes mostram que alunos de alto desempenho aplicam estratégias de estudo baseadas em ciência cognitiva, superando desafios em contextos de recursos limitados. Essas práticas incluem recuperação ativa, planejamento eficaz e aprendizado colaborativo, resultando em melhorias significativas no desempenho acadêmico.

A Faculdade Sesi de Educação abriu inscrições para o Vestibular 2026, com provas online em 1º de novembro e 340 vagas em seis licenciaturas. O resultado será divulgado em 8 de dezembro.

A Unimed Sorocaba inaugurou o Instituto de Ensino e Pesquisa (IEPE) e uma nova unidade da Faculdade Unimed, ampliando a formação e pesquisa na saúde na região. A iniciativa visa aprimorar profissionais e impulsionar a pesquisa clínica.