O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, e o ministro da Educação, Camilo Santana, assinaram um decreto que estabelece um novo marco regulatório para a educação superior a distância no Brasil. A medida visa melhorar a qualidade do ensino, criando a modalidade semipresencial e fortalecendo polos de apoio presencial, promovendo maior interação entre alunos e professores.
Na segunda-feira, dia dezenove, o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, e o ministro da Educação, Camilo Santana, assinaram um decreto que estabelece um novo marco regulatório para a educação superior a distância no Brasil. Essa iniciativa visa integrar os avanços tecnológicos ao compromisso com a qualidade da formação acadêmica, promovendo o acesso ao ensino superior, especialmente para estudantes de baixa renda.
O novo marco reconhece a importância da educação a distância na democratização do ensino, ao mesmo tempo em que busca garantir padrões de qualidade que fortaleçam a confiança na modalidade. O decreto é fruto de um extenso processo de diálogo com estudantes, docentes e especialistas, visando uma regulamentação que atenda ao interesse público.
Uma das principais inovações é a criação da modalidade semipresencial, que combina atividades presenciais e remotas. Essa nova categoria será especialmente relevante para cursos que exigem prática intensiva, como os de saúde e licenciaturas, que agora poderão ser oferecidos apenas nos formatos presencial ou semipresencial. Essa diversificação permite que os estudantes escolham o modelo que melhor se adapta às suas necessidades.
Além disso, o decreto fortalece os polos de apoio presencial, que devem contar com infraestrutura adequada e serão monitorados pelo Ministério da Educação (MEC). Esses espaços terão um papel ativo na mediação pedagógica e no suporte aos alunos, promovendo maior interação entre docentes e discentes por meio de atividades síncronas, como aulas ao vivo.
O novo marco não visa restringir a educação a distância, mas sim aprimorar as regras regulatórias para qualificá-la. A regulação é um instrumento essencial para garantir o direito à educação de qualidade, com a tecnologia atuando como aliada na ampliação do acesso, desde que utilizada de forma responsável e focada na aprendizagem.
A missão do novo marco é clara: ampliar o acesso ao ensino superior sem abrir mão da excelência acadêmica. Todos os brasileiros têm direito a uma formação digna e transformadora. Em situações como essa, a união da sociedade civil pode ser fundamental para apoiar iniciativas que promovam a educação de qualidade e ajudem a construir um futuro melhor para todos.
A Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) lançou quinze cursos gratuitos e online, acessíveis a todos, visando democratizar o ensino de qualidade e expandir o conhecimento. Essa iniciativa permite que estudantes e profissionais de diversas regiões do Brasil e do exterior se qualifiquem sem custos, contribuindo para a difusão do saber acadêmico.
O Projeto Astrominas, do IAG da USP, abre 400 vagas para garotas de 14 a 17 anos, com inscrições até 8 de junho. As atividades online contarão com apoio de "fadas madrinhas" e crédito acadêmico.
Conquistar o primeiro estágio é desafiador, mas é possível se destacar mesmo sem experiência. A Conferência de Gestão e Inovação conecta jovens a líderes de mercado, ampliando oportunidades.
O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, assinou um decreto que redefine as regras da educação a distância (EAD) no ensino superior, criando modalidades semipresenciais e estabelecendo limites para atividades presenciais e remotas. O novo regulamento visa garantir maior qualidade no ensino, proibindo a oferta de cursos como medicina e direito na modalidade EAD, e exigindo que pelo menos 10% da carga horária dos cursos a distância seja presencial.
Defensoria Pública de SP lança Carta Nacional de Acesso à Justiça com foco em gênero e raça. A iniciativa busca garantir a inclusão e participação das mulheres no sistema de Justiça, promovendo mudanças permanentes.
Pesquisadores da Università di Pavia revisaram 45 estudos sobre educação sobre a morte, destacando a eficácia de intervenções que combinam teoria e prática, além da necessidade de padronização nos métodos.