O Governo Federal, por meio do Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional, instituiu 18 Polos de Agricultura Irrigada, abrangendo 1,5 milhão de hectares, com potencial para expandir até 8,6 milhões. Essa iniciativa visa fortalecer a produção agrícola e o desenvolvimento socioeconômico regional, promovendo um uso eficiente da água e a geração de emprego.

O Governo Federal brasileiro tem avançado na expansão da agricultura irrigada, por meio da criação dos Polos de Agricultura Irrigada, que visam otimizar o uso da água e fortalecer a produção agrícola. Atualmente, existem dezoito polos em funcionamento, abrangendo aproximadamente 1,5 milhão de hectares irrigados, com um potencial de expansão que pode chegar a 8,6 milhões de hectares. Essa iniciativa é coordenada pela Secretaria Nacional de Segurança Hídrica (SNSH) e busca articular ações entre diferentes esferas de governo e o setor privado.
Os Polos de Agricultura Irrigada estão distribuídos em diversas regiões do Brasil, incluindo três em Goiás, três em Mato Grosso, um em Mato Grosso do Sul, um no Distrito Federal, um na Bahia, um no Rio Grande do Norte, um no Ceará, um em Minas Gerais, um no Espírito Santo, um em São Paulo, um no Paraná, dois no Rio Grande do Sul e um no Tocantins. Essas iniciativas têm como objetivo impulsionar a geração de emprego e renda, além de fortalecer as economias locais.
A estratégia foi criada pela Portaria MIDR nº 2.154/2020 e integra a Política Nacional de Irrigação. O foco é diagnosticar as necessidades dos agricultores irrigantes e direcionar ações concretas para o setor. Segundo Antônio Guimarães Leite, coordenador-geral de Sustentabilidade de Polos e Projetos de Irrigação da SNSH, a iniciativa permite uma maior participação dos produtores na definição das políticas de irrigação, promovendo um planejamento territorial mais alinhado com a realidade local.
A implementação dos polos ocorre em quatro fases: identificação de lideranças e parceiros técnicos, definição dos aglomerados produtivos irrigados, realização de oficinas para construção da carteira de projetos e acompanhamento das ações priorizadas. Até o momento, foram diagnosticadas mais de quinhentas ações e projetos, com 43,8% das demandas relacionadas à infraestrutura, especialmente em logística e fornecimento de energia elétrica.
O estudo “Análise Territorial para o Desenvolvimento da Agricultura Irrigada no Brasil”, realizado pela Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq) em parceria com o MIDR, fundamenta o Plano de Ação Imediata da Agricultura Irrigada (2020-2023). O levantamento considerou áreas já antropizadas e a disponibilidade hídrica informada pela Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico (ANA).
Iniciativas como a dos Polos de Agricultura Irrigada são essenciais para o desenvolvimento sustentável da agricultura no Brasil. O agricultor Gilmar Matos, beneficiado pelo Polo de Irrigação do Planalto Central, destaca a importância desse trabalho conjunto para a produção de alimentos. A união da sociedade civil pode ser um fator decisivo para o fortalecimento dessas ações, contribuindo para o crescimento da irrigação e o desenvolvimento regional.

A Transpetro inaugurou sua segunda usina solar em Belém, com investimento de R$ 3,2 milhões, visando energia renovável e redução de emissões em 30 toneladas anuais. A iniciativa faz parte do programa Terminal + Sustentável.

Um vídeo impressionante mostra uma onça-pintada tentando capturar uma sucuri no Pantanal, destacando a interação entre essas espécies. O registro viraliza, chamando a atenção para a fauna local e a importância da preservação.

A re.green e a Nestlé uniram forças para restaurar 2 mil hectares da Mata Atlântica, plantando 3,3 milhões de árvores nativas em 30 anos, promovendo sustentabilidade e justiça climática. A iniciativa visa regenerar ecossistemas, proteger recursos hídricos e fortalecer comunidades locais.

Al Gore elogia o modelo de financiamento do BNDES para energias renováveis no Brasil, considerando-o um exemplo para outros países. Ele expressa otimismo sobre a COP30 em Belém, apesar dos desafios da exploração de combustíveis fósseis.

A Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil lançou um guia para a criação de Coordenadorias Municipais, visando aprimorar a gestão de riscos e salvar vidas em desastres naturais. A iniciativa destaca a importância de diagnósticos locais e articulação entre instituições para respostas mais eficazes.

Mudanças climáticas intensificam desigualdades em São Paulo, com variações de temperatura entre bairros. A pesquisa revela que áreas menos favorecidas estão menos preparadas para enfrentar eventos extremos.