Com a chegada do calor, carrapatos se tornam comuns em jardins, mas há alternativas naturais. Dezoito plantas, como lavanda e hortelã, oferecem uma solução estética e eficaz para repelir esses insetos.

Muitas pessoas enfrentam o problema do aumento da presença de carrapatos em seus jardins durante os meses mais quentes. Antes de optar por inseticidas químicos, é importante considerar alternativas naturais que podem ser eficazes. Existem pelo menos dezoito plantas que possuem propriedades repelentes contra carrapatos, oferecendo uma solução sustentável e estética para quem deseja manter os jardins livres desses insetos indesejados.
Entre as plantas mais conhecidas estão a lavanda, o alecrim e o capim-limão. Os óleos essenciais dessas espécies são liberados no ar, criando aromas agradáveis para os humanos, mas que se tornam insuportáveis para carrapatos e outros insetos. Além de embelezar o ambiente, essas plantas atuam como uma defesa natural, tornando-se essenciais para quem busca um espaço externo bonito e livre de pragas.
O eucalipto e a hortelã também se destacam por seus aromas intensos, que ajudam a repelir insetos sem causar danos ao meio ambiente. Essas plantas são fáceis de cuidar, tornando-se ideais para jardineiros iniciantes ou para aqueles que possuem pátios menores. A hortelã, por exemplo, é eficaz não apenas contra carrapatos, mas também contra pulgas e mosquitos, oferecendo um triplo benefício.
Outras opções, como o absinto e a erva-de-gato, funcionam como barreiras naturais. Plantadas em bordaduras ou vasos próximos ao gramado, essas espécies atuam como um escudo contra pragas, eliminando a necessidade de produtos químicos. Os carrapatos, em particular, não suportam os óleos essenciais dessas plantas, o que as torna uma escolha inteligente para quem deseja proteger seu espaço verde.
Além de suas propriedades funcionais, essas plantas são decorativas, com flores vibrantes e aromas frescos que tornam o jardim mais agradável. É importante ressaltar que, embora essas medidas ajudem a reduzir a presença de carrapatos, elas não substituem cuidados adicionais, como exames regulares da pele e das roupas após atividades ao ar livre, especialmente em áreas de risco.
Com a combinação de beleza e funcionalidade, essas plantas oferecem uma maneira natural de manter os jardins livres de insetos. A união da comunidade pode ser fundamental para promover a conscientização sobre o uso de alternativas sustentáveis, ajudando a criar um ambiente mais seguro e saudável para todos.

A onça-pintada Aroeira e seus filhotes foram filmados em uma tentativa de caça a emas em Miranda (MS), um registro raro feito pelo biólogo Lucas Morgado. A ONG Onçafari monitora esses felinos ameaçados.

Brasil deve reduzir em 10% as emissões de carbono da aviação até 2037, impulsionado pela Lei do Combustível do Futuro. Petrobras e Acelen investem bilhões na produção de SAF, mas desafios regulatórios e de infraestrutura persistem.

A COP30, que ocorrerá em Belém, já divulgou os preços da Green Zone, variando de $ 1.250 a $ 1.500 por metro quadrado. O evento contará com a presença do Papa Leone XIV, que destaca a urgência climática.

Estudo da Unicamp revela agrotóxicos na água da chuva em Campinas, Brotas e São Paulo. A pesquisa alerta para riscos no uso dessa água, destacando a presença de atrazina, herbicida proibido.

Desde 2016, a salinidade das águas do Oceano Antártico aumentou, impactando a vida marinha e a formação de icebergs, com consequências diretas para a fauna brasileira e a urgência em reduzir emissões de gases de efeito estufa.

Oficinas da Defesa Civil Nacional encerram capacitação em Campo Grande e Palmas, preparando estados da Amazônia Legal e Pantanal para enfrentar crises de estiagem e suas consequências. Ações visam integrar esforços com a União para minimizar impactos.