O programa Agora Tem Especialistas inicia atendimentos do SUS em hospital privado em Recife, com a Hapvida como primeira operadora, visando reduzir filas e ampliar serviços de saúde. O Governo Federal e a prefeitura de Recife implementam um programa inovador que troca dívidas de planos de saúde por atendimentos, beneficiando pacientes do SUS com cirurgias e exames.
O Governo Federal, em colaboração com a prefeitura de Recife, iniciou os primeiros atendimentos de pacientes do Sistema Único de Saúde (SUS) em um hospital privado. O programa Agora Tem Especialistas, que visa ampliar a assistência especializada e reduzir o tempo de espera no SUS, começou com oito pacientes que realizarão exames e cirurgias na unidade da Hapvida, o Hospital Ariano Suassuna. Essa iniciativa representa um marco histórico na mobilização da estrutura dos planos de saúde para beneficiar a população.
O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, destacou que a ação inovadora permite a troca de dívidas de ressarcimento ao SUS por atendimentos a pacientes, sem custos adicionais para a rede pública. A expectativa é converter até R$ 1,3 bilhão por ano dessas dívidas em serviços especializados, conforme a demanda dos estados e municípios. A Hapvida é a primeira operadora a participar do programa, que abrange áreas prioritárias como oncologia, ginecologia e ortopedia.
Os atendimentos realizados incluem cirurgias e exames de tomografia e ressonância. Entre os pacientes atendidos, uma mulher de 67 anos expressou sua alegria ao receber a confirmação de um exame que aguardava há três meses. O programa também estabelece um mínimo de oferta de serviços, que varia de R$ 50 mil a R$ 100 mil por mês, dependendo do porte da operadora e da complexidade dos atendimentos.
Além do programa Agora Tem Especialistas, o ministro Padilha anunciou investimentos de R$ 15,3 milhões para fortalecer o tratamento oncológico em Pernambuco. Os recursos serão destinados ao Hospital Português de Beneficência, que ampliará sua capacidade de atendimento em radioterapia com a aquisição de um novo acelerador linear, aumentando a eficiência do tratamento de câncer na região.
O novo equipamento, adquirido com recursos do Programa Nacional de Apoio à Atenção Oncológica (Pronon), permitirá que o hospital opere em três turnos, aumentando a agilidade no atendimento. O ministro também anunciou um repasse anual de R$ 2,4 milhões para custear serviços de média e alta complexidade no estado, além da integração do Hospital Português com a Unidade de Assistência de Alta Complexidade em Oncologia do hospital público Barão de Lucena.
Essas iniciativas demonstram a importância da colaboração entre o setor público e privado na saúde. Projetos como esses devem ser estimulados pela sociedade civil, pois podem impactar diretamente a vida de muitos que aguardam por atendimentos essenciais. A união em torno de causas sociais pode fazer a diferença na assistência à saúde e na melhoria da qualidade de vida da população.
O Brasil reduziu a mortalidade infantil de 50 para 12 por mil nascimentos após a implementação do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). Apesar dos avanços, desafios persistem na educação e no trabalho infantil.
Ronald Garan, ex-astronauta da NASA, revela como o overview effect transformou sua visão sobre a interconexão da Terra, defendendo um equilíbrio entre economia, sociedade e meio ambiente por meio da organização "Fragile Oasis".
Kelly Key foi nomeada presidente do Kiala FC, um clube de futebol angolano, destacando-se como uma das poucas mulheres em tal posição na África. Ela celebrou vitórias nas categorias Sub-17 e Sub-19, ressaltando a importância da liderança feminina no esporte.
Durante o Web Summit Rio 2025, a Vibra lançou a "Loja de Inconveniência", uma instalação impactante que expõe dados alarmantes sobre a violência sexual infantil no Brasil, buscando conscientizar a sociedade. A ação destaca que 71,5% dos casos são cometidos por pessoas próximas, reforçando a urgência de enfrentar essa realidade.
O Atlas da Violência 2025 aponta um aumento de mais de 50% nos casos de violência contra crianças de 0 a 4 anos, evidenciando a falha das políticas públicas e a urgência de ações intersetoriais. Mariana Luz, CEO da Fundação Maria Cecilia Souto Vidigal, destaca a necessidade de uma abordagem coletiva para proteger as crianças e critica a ineficácia das políticas atuais.
A restrição no horário de funcionamento das distribuidoras de bebidas no Distrito Federal resultou em uma queda significativa nos homicídios. Dados de 2025 mostram redução de 23% nos assassinatos e 66% entre 0h e 6h.