O governo brasileiro, por meio da Política Nacional de Desenvolvimento Regional (PNDR), busca reduzir desigualdades regionais e promover um desenvolvimento equilibrado em áreas prioritárias como o Semiárido e a Faixa de Fronteira.

O Brasil enfrenta desafios significativos em relação às desigualdades regionais, e a Política Nacional de Desenvolvimento Regional (PNDR) surge como uma resposta do governo para promover um crescimento mais equilibrado e sustentável. Coordenada pelo Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), a PNDR foca em regiões prioritárias, onde são concentrados esforços e investimentos do Governo Federal.
As regiões prioritárias são definidas com base em indicadores sociais, econômicos e territoriais, considerando as principais dificuldades de acesso a oportunidades e serviços públicos. Entre as áreas contempladas, destaca-se o Semiárido, que abrange mil duzentos e sessenta e dois municípios em dez estados do Nordeste e parte de Minas Gerais. Essa região enfrenta baixos índices de desenvolvimento humano e alta vulnerabilidade social, recebendo atenção especial em políticas de segurança hídrica e fortalecimento da agricultura familiar.
A Faixa de Fronteira, que inclui quinhentos e oitenta e oito municípios próximos às fronteiras internacionais do Brasil, também é uma área de foco. Essa região é estratégica, apresentando desafios sociais e oportunidades de integração com países vizinhos. A PNDR busca promover o desenvolvimento local e a infraestrutura necessária para melhorar a qualidade de vida dos habitantes.
As Regiões Integradas de Desenvolvimento (Rides) são formadas por municípios de diferentes estados que possuem vínculos econômicos e sociais. Atualmente, existem quatro Rides reconhecidas oficialmente, que recebem atenção especial para o planejamento e execução de políticas públicas. Além disso, as Mesorregiões Diferenciadas são áreas que, embora não se encaixem nas categorias anteriores, têm características que justificam um tratamento prioritário, recebendo apoio em projetos estruturantes e desenvolvimento produtivo.
João Mendes, diretor de Políticas de Desenvolvimento Regional e Territorial do MIDR, enfatiza a importância de reconhecer essas regiões como prioritárias. Segundo ele, a PNDR parte do princípio de que diferentes regiões exigem soluções específicas, permitindo ao governo atuar de maneira mais eficaz onde o desenvolvimento é mais necessário. Essa abordagem reforça o compromisso do MIDR com a construção de um Brasil mais justo e integrado.
As iniciativas da PNDR são fundamentais para reduzir as desigualdades regionais e promover um desenvolvimento mais coeso. A sociedade civil pode desempenhar um papel crucial nesse processo, apoiando projetos que visem a inclusão e o fortalecimento das comunidades menos favorecidas. A união em torno dessas causas pode fazer a diferença na vida de muitos brasileiros que enfrentam desafios diários.

Ynaê Lopes de Luis Santos discutiu o racismo estrutural no Brasil durante o painel O Brasil no Espelho na Festa Internacional de Paraty, enfatizando que a cor da pele influencia a resolução do problema.

Taguatinga se destaca com o revitalizado Taguaparque, que, desde sua inauguração em 2018, atrai moradores em busca de lazer e qualidade de vida, com investimentos de R$ 13 milhões. O Parque Ecológico do Cortado e o Parque Saburo Onoyama também são elogiados por suas estruturas e opções de entretenimento.

Museu Nacional reabre parcialmente após incêndio devastador em 2018, permitindo visitas a três salões recuperados, incluindo o esqueleto de um cachalote. A reabertura total está prevista para 2027-2028.

Sérgio Avelleda, ex-secretário de Mobilidade de São Paulo, critica o uso de carros por aplicativos como alternativa ao transporte público, defendendo investimentos em modais ativos e transporte coletivo. Ele alerta sobre a degradação urbana e a necessidade de integrar ciclovias ao metrô para melhorar a mobilidade e a qualidade de vida na cidade.

Veridiana Quirino, empresária de Campinas, superou uma infância difícil e hoje fatura mais de R$ 70 milhões com sua marca de semijoias, planejando expandir suas franquias para 700 até 2025.
O Senado aprovou a ampliação do uso do Fundo Social do pré-sal para financiar habitação popular e infraestrutura, com R$ 15 bilhões destinados ao programa Minha Casa, Minha Vida em 2025. A medida visa impulsionar investimentos e arrecadação em um cenário de contas públicas desafiadoras.