O Ministério da Saúde anunciou um investimento de R$ 300 milhões anuais para a saúde da mulher e R$ 400 milhões para expandir a radioterapia no SUS, beneficiando milhões de pacientes. A iniciativa visa melhorar o acesso e a qualidade dos serviços de saúde, com foco em diagnósticos rápidos e tratamento eficaz.
O Ministério da Saúde anunciou um investimento histórico de R$ 300 milhões anuais para a saúde da mulher, conforme declarado pelo ministro da Saúde, Alexandre Padilha, em 24 de junho. A iniciativa faz parte do programa Agora Tem Especialistas e visa a criação da Oferta de Cuidados Integrados (OCI) em ginecologia, um pacote de serviços que promete agilizar o atendimento no Sistema Único de Saúde (SUS) para mais de 95 milhões de mulheres em idade fértil no Brasil.
O ministro destacou a importância de priorizar a saúde da mulher, afirmando que elas representam a maioria da população e dos usuários do SUS. O modelo de OCI permitirá que mulheres com condições como endometriose e sangramento uterino anormal tenham acesso a diagnósticos mais rápidos e tratamentos adequados, tudo em um único pacote que inclui consultas, biópsias e teleconsultas.
Além disso, o governo também anunciou o Plano de Expansão da Radioterapia no SUS, que receberá R$ 400 milhões para modernizar equipamentos e aumentar a capacidade de atendimento. O objetivo é substituir aceleradores lineares obsoletos e estruturar hospitais que possuem casamatas vazias, que são estruturas projetadas para abrigar esses equipamentos.
O edital de chamamento para selecionar os hospitais que receberão os novos aceleradores será aberto em 14 de julho. O plano visa garantir a instalação de 121 novos aceleradores lineares até o final de 2026, aumentando a precisão e a capacidade de atendimento a mais de 72 mil pacientes anualmente.
Essa é a primeira vez em décadas que o país realiza um investimento estruturado na radioterapia do SUS. O programa Agora Tem Especialistas também possibilitou a criação do Super Centro Brasil para Diagnóstico de Câncer, que contará com a colaboração de instituições de saúde renomadas, oferecendo teleconsultoria e telelaudos.
Essas iniciativas representam um avanço significativo na saúde pública, especialmente para as mulheres e pacientes com câncer. A mobilização da sociedade civil é crucial para apoiar e expandir esses serviços, garantindo que mais pessoas tenham acesso a cuidados de saúde de qualidade e a tratamentos adequados.

O Ministério da Saúde do Brasil lançou a campanha “Um teste pode mudar tudo” para aumentar a testagem e o tratamento de hepatites B e C, visando dobrar o número de pacientes em tratamento. A iniciativa destaca a importância do diagnóstico precoce e a eficácia das vacinas disponíveis pelo Sistema Único de Saúde (SUS).

Editais de credenciamento foram publicados no Diário Oficial do Distrito Federal, visando ampliar procedimentos cirúrgicos em especialidades como oftalmologia e coloproctologia. A iniciativa, aprovada pelo Conselho de Saúde do DF, beneficiará pacientes com condições como catarata e hemorróidas, garantindo acompanhamento pré e pós-operatório.

Hospitais do Gama e Asa Norte, além da sede da SES-DF, foram certificados como Salas de Apoio à Amamentação, promovendo o aleitamento materno no ambiente de trabalho. A iniciativa foi destacada no X Seminário de Aleitamento Materno.

A Anvisa aprovou o medicamento omaveloxolona, primeiro tratamento específico para a ataxia de Friedreich no Brasil, prometendo retardar a progressão da doença e melhorar a autonomia dos pacientes. A farmacêutica Biogen comercializará o remédio, que já demonstrou eficácia em estudos clínicos, mas ainda não há dados sobre seu impacto na expectativa de vida. O diagnóstico da doença é frequentemente tardio, e a nova terapia traz esperança para muitos, embora o acesso a tratamentos especializados no país permaneça limitado.

A deficiência de vitamina A pode causar cegueira noturna e complicações graves, como infecções e problemas de pele. A dieta rica em cenoura e espinafre é essencial para a prevenção.

A assistente de IA Sunny, da NewDays, tem se mostrado eficaz em interações com pacientes com demência, mas especialistas alertam para riscos de privacidade e isolamento social. A tecnologia pode melhorar a qualidade de vida, mas exige cautela.