A partir de 1º de setembro, pacientes do Sistema Único de Saúde (SUS) poderão ser atendidos gratuitamente por planos de saúde, convertendo dívidas em serviços. A medida visa reduzir a espera por atendimentos especializados em áreas como oncologia e cardiologia, com expectativa de R$ 750 milhões em serviços.

A partir de 1º de setembro, pacientes da rede pública poderão ser atendidos gratuitamente por planos de saúde. Uma nova portaria, apresentada pelo ministro da Saúde, Alexandre Padilha, permite a conversão de dívidas de ressarcimento ao Sistema Único de Saúde (SUS) em consultas e exames. Essa iniciativa faz parte do programa Agora Tem Especialistas e visa aumentar o atendimento e reduzir o tempo de espera por serviços especializados.
O governo federal espera que, inicialmente, R$ 750 milhões em dívidas de operadoras sejam transformados em atendimentos, incluindo consultas, exames e cirurgias. A medida busca facilitar o acesso a especialistas e equipamentos da rede privada, sem que os pacientes precisem pagar por isso. Anteriormente, essas dívidas eram destinadas ao Fundo Nacional de Saúde.
Os serviços oferecidos pelos planos de saúde atenderão a um rol de procedimentos priorizando seis áreas com maior demanda: oncologia, oftalmologia, ortopedia, otorrinolaringologia, cardiologia e ginecologia. A adesão ao programa será voluntária, e as operadoras interessadas devem comprovar capacidade técnica e operacional, além de atender a uma matriz de oferta que atenda às necessidades do SUS.
Para participar, os planos de saúde precisam realizar mais de 100 mil atendimentos por mês. Em casos excepcionais, planos de menor porte poderão atender um mínimo de 50 mil atendimentos mensais, especialmente em regiões onde a demanda não é plenamente atendida. Os serviços prestados gerarão um Certificado de Obrigação de Ressarcimento (COR), que permitirá a redução da dívida com o SUS.
A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) garantiu que a iniciativa contará com mecanismos de fiscalização e controle. Multas e penalidades poderão ser aplicadas às operadoras que não cumprirem as exigências. A diretora-presidente da ANS, Carla Soares, destacou que as operadoras não devem deixar de atender seus clientes para priorizar o SUS, mas sim ampliar sua capacidade de atendimento.
Essa nova abordagem pode ser uma oportunidade para a sociedade civil se unir em apoio a projetos que visem melhorar o acesso à saúde. A mobilização em torno de iniciativas que promovam a saúde pública é fundamental para garantir que todos tenham acesso a serviços de qualidade, especialmente em tempos de desafios como os que o SUS enfrenta.

O Brasil registra um crescimento significativo no transporte público gratuito, com 136 cidades adotando a tarifa zero, impactando positivamente a economia e a mobilidade urbana. A proposta de financiamento e regulamentação avança em Belo Horizonte e no Congresso Nacional, prometendo transformar o sistema de transporte.

Mariana Xavier, atriz e humorista, está em cartaz com o monólogo "Antes do ano que vem", que aborda saúde mental e celebra três anos de sucesso no Teatro Copacabana Palace. Ela lançou um sugador de clitóris acessível e compartilha sua jornada de amor-próprio e diversidade, enquanto namora Guido, um diretor de comerciais. Mariana destaca a importância de discutir saúde mental e prazer sexual, buscando impactar positivamente a vida de suas seguidoras.

O programa CNH Social, sancionado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, oferece CNH gratuita a pessoas de baixa renda a partir de 12 de agosto, financiado por multas de trânsito. A iniciativa visa inclusão social e oportunidades de trabalho.

Dados do Instituto Data Favela revelam que as favelas brasileiras geram R$ 300 bilhões anuais, superando a renda de 22 estados. A pesquisa mostra otimismo e prioridades em beleza e educação entre os moradores.

Durante a Campus Party Brasília, mulheres como Mayara Marques e Yasmin Costa destacaram a importância da representatividade feminina na tecnologia, apresentando projetos inovadores como o aplicativo Aurora, que visa aumentar a segurança de mulheres. A participação feminina no setor permanece crítica, com apenas 0,07% das profissionais atuando na área, refletindo a necessidade urgente de incentivo e inclusão.

A Casa Poéticas Negras da Flip, que começa em trinta de julho em Paraty, contará com a presença da escritora Eva Potiguara, vencedora do Prêmio Jabuti 2023, e do autor Andreone Medrado, representando a comunidade LGBTQIAPN+.