O Greysteel Strength and Conditioning, fundado por Jonathon Sullivan, promove levantamento de peso para idosos, melhorando saúde e criando comunidade. Membros relatam ganhos significativos e qualidade de vida.

Na manhã de uma sexta-feira, o Greysteel Strength and Conditioning, em Farmington Hills, Michigan, ressoava com o som de pesos sendo levantados. Entre as instruções e incentivos, Ann Buszard, de 84 anos, se preparava para realizar um levantamento terra com 77 quilos, um peso equivalente a uma geladeira média. A enfermeira aposentada começou a treinar aos 74 anos, após perceber dificuldades em se levantar após se ajoelhar. O Greysteel, fundado por Jonathon Sullivan, se destaca por seu enfoque no levantamento de peso tradicional para idosos, promovendo força e comunidade.
A proposta do Greysteel é simples: fortalecer músculos e ossos está associado a uma vida mais longa e saudável. O levantamento de peso com barra é uma prática comprovada para desenvolver força, e a academia busca desafiar a ideia de que o declínio físico é inevitável com a idade. Sullivan, que fundou a academia como um projeto paralelo, adaptou métodos de treinamento para atender às necessidades dos mais velhos, publicando seu programa no livro "The Barbell Prescription".
O programa de Sullivan é centrado em quatro levantamentos principais: supino, agachamento, levantamento terra e desenvolvimento, complementados por exercícios cardiovasculares. Ele enfatiza a importância de pesos relativamente altos e poucas repetições, além da sobrecarga progressiva, que consiste em aumentar a dificuldade do treino ao longo do tempo. Desde sua fundação, o Greysteel cresceu, passando de treinos em uma garagem para uma academia com cerca de 40 membros ativos.
Os membros pagam R$ 500,00 por mês por duas sessões de treinamento supervisionadas por semana, além de acesso a yoga e artes marciais. Apesar de a maioria das autoridades de saúde pública enfatizar que qualquer exercício é melhor do que nenhum, a abordagem rigorosa do Greysteel tem mostrado resultados positivos. Val Rosengren, de 75 anos, recuperou massa muscular após um diagnóstico de sarcopenia, enquanto outros membros buscam prevenir o declínio físico.
Nina Blachman, professora associada de medicina e geriatria, reconhece o valor do exercício na prevenção de condições crônicas, mas alerta para a importância de cautela em planos de exercícios agressivos. Walter Sahijdak, de 62 anos, e John Claassen, de 98 anos, são exemplos de como o levantamento de peso pode impactar positivamente a saúde e a qualidade de vida, proporcionando um senso de comunidade e apoio mútuo entre os membros.
O Greysteel não é apenas uma academia, mas um espaço onde os membros se tornam uma família, trocando experiências e apoiando-se em momentos difíceis. Projetos como esse devem ser estimulados pela sociedade civil, pois a união em torno de atividades que promovem saúde e bem-estar pode fazer a diferença na vida de muitos. A força da comunidade e a busca por um envelhecimento saudável são inspirações para que todos possam se engajar em iniciativas que promovam a saúde e a qualidade de vida.

O Bolsa Família ampliará sua cobertura para incluir famílias em situação de rua e em risco alimentar, conforme a Portaria nº 1.907 do Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social. Essa ação visa combater desigualdades e garantir direitos básicos.

O grupo "Samba Que Elas Querem" lança seu primeiro disco, "O samba que elas querem é assim", com doze faixas, incluindo homenagem a Jovelina Pérola Negra, reafirmando o protagonismo feminino no samba.

Paola Antonini, influenciadora e ex-aluna de jornalismo, superou a amputação da perna direita após um acidente em 2014 e agora inspira outros com seu Instituto. Ela se tornou uma Barbie Role Model e fundou um instituto que oferece reabilitação e próteses gratuitas para jovens.

No Hospital de Apoio de Brasília, o voluntariado é essencial para proporcionar dignidade e conforto a pacientes em cuidados paliativos, promovendo momentos significativos até a despedida. A coordenadora Socorro Martins Lima destaca que o apoio emocional e as atividades realizadas são fundamentais para pacientes e familiares, desmistificando a ideia de que cuidados paliativos significam "deixar morrer".

O ecoturismo na Bahia, impulsionado por Dalva Marques, cresce após a pandemia, melhorando sua qualidade de vida e gerando renda para outros guias. A empreendedora investe em seu negócio e busca estabilidade financeira.

Instituto Querô transforma a vida de jovens da Baixada Santista com oficinas de cinema, capacitando mais de 12 mil alunos e produzindo 500 filmes, além de conquistar 120 prêmios. A ONG promove inclusão e representatividade no audiovisual.