A terceira reunião do Grupo de Trabalho de Gestão de Desastres do BRICS, realizada em Brasília, focou na resiliência climática e planejamento estratégico para 2025-2028. O encontro, com a presença de representantes de alto nível, visa fortalecer a cooperação entre os países emergentes no enfrentamento das mudanças climáticas.
Na quarta-feira, 7 de maio, Brasília sediou a terceira reunião do Grupo de Trabalho de Gestão de Desastres do BRICS, reunindo representantes de alto nível dos países membros e Estados associados. O encontro teve como foco a redução de riscos de desastres e a resiliência climática, além de discutir uma agenda estratégica para o período de 2025 a 2028. O Secretário Nacional de Proteção e Defesa Civil, Wolnei Wolff, enfatizou a necessidade de consolidar instrumentos de cooperação entre os países do bloco.
Wolff destacou que a reunião representa um avanço significativo na construção de uma governança internacional robusta, com a participação ativa do Sul Global na busca por soluções sustentáveis. Ele mencionou que a presidência brasileira teve a oportunidade de apresentar um planejamento para os próximos quatro anos, envolvendo os dez países que compõem o BRICS.
O evento foi promovido pelo Ministério da Integração e Desenvolvimento Regional (MIDR) e pela Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil, com apoio do Ministério das Cidades (MCid). A coordenadora de articulação do Departamento de Mitigação e Prevenção de Riscos do MCid, Samia Sulaiman, ressaltou a importância da participação do ministério, que trouxe à pauta as questões das periferias e das populações vulneráveis.
Durante a reunião, as delegações também realizaram uma visita técnica ao Centro Nacional de Gerenciamento de Riscos e Desastres (CENAD), referência no Brasil em monitoramento e coordenação de emergências. O objetivo da visita foi apresentar as atividades do CENAD, que atua em todas as fases da gestão de riscos de desastres, desde a prevenção até a recuperação.
O BRICS, que inclui Brasil, Rússia, Índia, China, África do Sul, Egito, Etiópia, Indonésia, Irã e Emirados Árabes Unidos, busca fortalecer a cooperação política e econômica entre seus membros. A agenda discutida na reunião reflete a crescente preocupação com os desafios impostos pelas mudanças climáticas e a necessidade de uma resposta coordenada a emergências complexas.
Iniciativas como a do BRICS são fundamentais para enfrentar os desafios climáticos e sociais. A união de esforços pode proporcionar um suporte significativo para as comunidades mais afetadas por desastres e vulnerabilidades. É essencial que a sociedade civil se mobilize para apoiar projetos que visem a adaptação e a resiliência, garantindo um futuro mais seguro para todos.
A Defesa Civil de São Paulo alerta para temporais a partir de hoje, com riscos de deslizamentos e alagamentos. A população deve redobrar os cuidados, especialmente em áreas de risco.
Um ataque fatal de onça-pintada no Mato Grosso do Sul resultou na morte do caseiro Jorge Avalo, gerando preocupações sobre a segurança em áreas próximas ao habitat do animal. O Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) recomenda cuidados ao interagir com onças, destacando a influência da alimentação humana na agressividade dos animais.
A NK Store lançou a plataforma NK Archive, permitindo que clientes revendam suas peças sem taxas, promovendo a circularidade da moda. Iniciativas semelhantes estão sendo adotadas por marcas como Miu Miu e ALUF.
O Jockey Club de São Paulo enfrenta uma crise financeira com dívidas de R$ 860 milhões e desinteresse do público, enquanto a prefeitura planeja desapropriar o terreno para um parque e um centro de equinoterapia. A proposta de parceria público-privada do clube visa preservar suas atividades, mas a disputa judicial e a avaliação do terreno complicam a situação.
Uma faixa de instabilidade causará chuvas intensas e queda de temperatura no Brasil, com geadas no Sul. O Inmet alerta para riscos de alagamentos e danos à saúde devido ao frio.
Dois sauins-de-coleira se recuperam no Centro de Triagem de Animais Silvestres (Cetas) em Manaus, destacando a grave ameaça à espécie, que teve sua população reduzida em 80% desde 1997. A conservação depende de ações efetivas e engajamento social.