O Horto Sucupira, da UBS 2 do Guará, será realocado devido à construção do Hospital Clínico Ortopédico. A nova área, com apoio da Novacap e Administração Regional, receberá o replantio das plantas medicinais.
O Horto Agroflorestal Medicinal Biodinâmico (Hamb) da UBS 2 do Guará, conhecido como Horto Sucupira, foi implantado em fevereiro deste ano e já apresentava uma variedade de plantas medicinais. No entanto, a necessidade de realocação surgiu devido à construção do Hospital Clínico Ortopédico, que ocupará um terreno de setenta mil metros quadrados. O novo espaço, localizado em frente à unidade de saúde, está sendo preparado com o apoio da Novacap e da Administração Regional do Guará.
A gerente da UBS, Valdiane Dutra, destacou que a mudança é essencial para o andamento das obras. “Devido à construção do Hospital Clínico Ortopédico, a área onde era o Horto Agroflorestal precisou ser mudada. Hoje, junto com técnicos da Fiocruz, estamos fazendo o replantio das plantas e a previsão é que o serviço termine rápido”, afirmou. O novo local contará com pontos de irrigação e descompactação, facilitando o cultivo das plantas.
A participação da comunidade é fundamental para o sucesso do Horto Sucupira. Valdiane ressaltou a adesão dos pacientes do Caps AD e da UBS 2 do Guará, além de outros membros da comunidade. “O Horto Sucupira nos ajudou a estreitar laços com todos os participantes”, disse. O horto é o terceiro Hamb a ser implementado na Região de Saúde Centro-Sul do Distrito Federal e abriga diversas espécies de plantas.
Entre as plantas cultivadas estão o girassol, a babosa e o confrei, que é utilizado para fazer gel que alivia dores de contusões e entorses. Além disso, o horto produz ervas culinárias, como salsa e cebolinha, e hortaliças, como alface, beterraba e berinjela. Árvores frutíferas, como o limoeiro, também fazem parte do espaço, contribuindo para a diversidade do cultivo.
A realocação do horto não apenas preserva as plantas medicinais, mas também fortalece a relação entre a comunidade e a saúde pública. A construção do hospital é um passo importante para a melhoria dos serviços de saúde na região, e o horto complementa essa iniciativa ao promover o uso de plantas medicinais e a interação social.
Iniciativas como essa merecem ser apoiadas pela sociedade civil, pois promovem a saúde e o bem-estar da comunidade. A união de esforços pode fazer a diferença na continuidade de projetos que beneficiam a população e preservam o conhecimento sobre plantas medicinais.
O Instituto Clima e Sociedade (iCS) lançou um hub de economia e clima, visando integrar conhecimento científico e promover ações climáticas no Brasil, que enfrenta desafios institucionais. O evento destacou a urgência de transitar de uma gestão reativa para estratégias preventivas, com especialistas apontando que o Brasil possui vantagens únicas, como um vasto capital natural e uma matriz energética limpa.
Cientista Hugh Montgomery alerta sobre risco de extinção em massa devido às mudanças climáticas, com aumento de até 2,7 °C até 2100, afetando gravemente a biodiversidade e a saúde humana.
Humberto Campana dá continuidade ao sonho do Parque Campana, um espaço de arte e ecologia em Brotas, promovendo educação ambiental e regeneração da natureza após a morte de seu irmão Fernando.
A Grande São Paulo enfrenta, pela primeira vez em 2025, um alerta vermelho de incêndio, devido à baixa umidade e altas temperaturas. A Defesa Civil destaca que a umidade pode cair para 20%, aumentando o risco de queimadas.
Montadoras como GM, Renault e Volkswagen pedem credenciamento para o programa Carro Sustentável, que isenta IPI até 2026. Iniciativa visa descarbonizar a frota automotiva e prevê R$ 19,3 bilhões em créditos.
A tripulação da Voz dos Oceanos, liderada pela Família Schurmann, constatou a alarmante poluição por plásticos no Oceano Índico, reforçando a urgência de ações contra a degradação marinha. A experiência impactante destaca a necessidade de conscientização e engajamento social para reverter esse cenário crítico.