IgesDF amplia leitos pediátricos no HBDF e HRSM para atender demanda sazonal de síndromes respiratórias. Ação temporária visa melhorar o atendimento às crianças no Distrito Federal.
Atendendo a uma demanda crescente, o Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF) anunciou a abertura de novos leitos de Unidade de Terapia Intensiva Pediátrica (UTI Pediátrica) no Hospital de Base (HBDF) e de Unidade de Cuidados Intermediários Pediátricos (Ucip) no Hospital Regional de Santa Maria (HRSM). Essa ação visa melhorar o atendimento às crianças durante a sazonalidade de síndromes respiratórias, que tem gerado um aumento significativo na procura por serviços de saúde.
No Hospital de Base, foram adicionados dez leitos à já existente estrutura de vinte leitos de UTI Pediátrica. O superintendente do HBDF, Guilherme Porfírio, destacou que a iniciativa é temporária e ocorrerá enquanto durar a alta demanda. Para viabilizar essa expansão, o hospital recebeu empréstimos de equipamentos, como berços pediátricos do Hospital Materno Infantil de Brasília (Hmib) e monitores do Hospital da Criança de Brasília (HCB).
Guilherme Porfírio enfatizou a importância de estar preparado para atender as necessidades da Secretaria de Saúde do DF. A criação desses novos leitos é uma resposta direta ao aumento de casos graves entre crianças com síndromes respiratórias, proporcionando um atendimento mais eficaz e seguro.
Simultaneamente, o Hospital Regional de Santa Maria está organizando a abertura de quinze leitos de Ucip, que são destinados a pacientes semicríticos que requerem monitorização e cuidados intensivos. A superintendente do HRSM, Eliane Abreu, informou que esses leitos estarão localizados no primeiro andar da unidade, onde já existem enfermarias pediátricas.
Eliane Abreu também mencionou que a compra emergencial dos itens necessários para a montagem da Ucip está em andamento. A equipe do HRSM está mobilizada para garantir que todas as crianças que necessitam de atendimento médico sejam assistidas adequadamente durante esse período crítico.
Essas iniciativas são fundamentais para enfrentar a sazonalidade de síndromes respiratórias e garantir a saúde das crianças no Distrito Federal. A união da sociedade civil pode ser um grande apoio para fortalecer essas ações e garantir que mais crianças recebam o atendimento necessário em momentos de crise.
Morte de criança após desafio viral expõe falhas na cobertura da mídia e responsabilidade das plataformas digitais. A tragédia de Sarah Raíssa, de 8 anos, levanta questões sobre a influência das redes sociais e a necessidade de políticas públicas que responsabilizem as empresas por conteúdos nocivos.
Estudante de biomedicina, Karina Favoreto, perdeu a visão após lipo HD em Londrina. Após a cirurgia estética, ela sofreu hemorragia intensa e foi diagnosticada com neuropatia óptica isquêmica bilateral, resultando em perda de visão. A situação impacta seus planos profissionais e afeta emocionalmente sua família.
A Anvisa aprovou o Kisunla (donanemabe), primeiro medicamento específico para Alzheimer, mas seu alto custo e limitações de uso geram preocupações. O Kisunla, desenvolvido pela Eli Lilly, é o primeiro fármaco direcionado ao Alzheimer, prometendo benefícios em estágios iniciais da doença. Apesar do entusiasmo entre especialistas, o medicamento apresenta limitações, como eficácia reduzida em quadros moderados e graves, além de potenciais efeitos adversos. A necessidade de exames caros para triagem e o custo elevado do tratamento, que chega a quase 32 mil dólares anuais nos Estados Unidos, levantam questões sobre a acessibilidade no Brasil. A experiência com a memantina, aprovada em 2011, sugere que a incorporação ao Sistema Único de Saúde (SUS) pode ser demorada. Especialistas ressaltam a importância do diagnóstico precoce e da prevenção, destacando que até sessenta por cento dos casos de demência podem ser evitados.
USP inaugura Cepix-CTC para expandir pesquisas em terapia celular e saúde pública. O novo centro visa desenvolver tecnologias acessíveis e fortalecer a autonomia do Brasil na área.
A carga global do acidente vascular cerebral (AVC) cresce, especialmente entre jovens. Estudo do Global Burden of Disease revela aumento de casos e mortes, destacando obesidade como fator crítico.
Movimentar-se é uma estratégia eficaz para combater a ansiedade, segundo especialistas. Atividades como corrida, dança e meditação promovem bem-estar físico e emocional.