O Hospital Universitário de Brasília (HUB-UnB) lançou uma campanha de vacinação contra a influenza, disponível para todos a partir de seis meses. A vacinação ocorre de segunda a sexta-feira, enquanto houver doses. É necessário apresentar documento de identificação e cartão de vacinação. A campanha visa proteger especialmente crianças e idosos, que são mais vulneráveis à doença.
O Hospital Universitário de Brasília (HUB-UnB) iniciou uma campanha de vacinação contra a influenza, aberta a todas as pessoas a partir de seis meses de idade. A vacinação ocorre na Sala de Vacinas do hospital, localizado na 605 Norte, com entrada pela Via L2 Norte. O atendimento é realizado de segunda a sexta-feira, das 8h às 12h e das 13h30 às 17h, enquanto houver doses disponíveis, fornecidas pela Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF).
Para receber a vacina, é necessário apresentar um documento de identificação com foto e CPF. Caso o número do CPF esteja no documento de identidade, este será suficiente. Além disso, é recomendado levar o cartão de vacinação ou ter acesso ao aplicativo Meu SUS Digital.
A influenza, conhecida popularmente como gripe, é uma infecção viral que afeta o sistema respiratório, causando sintomas como febre, coriza, dores no corpo, dor de garganta e tosse. O pneumologista Ricardo Martins, do HUB-UnB/Ebserh, destaca que a doença pode evoluir de forma mais grave em crianças e idosos, especialmente em pessoas não vacinadas.
Martins alerta que a infecção pelo vírus influenza pode provocar alterações graves no aparelho respiratório, sendo ainda mais preocupante em indivíduos com comprometimento do sistema imunológico, como crianças menores de dois anos e idosos acima de sessenta anos. A vacinação é uma medida essencial para proteger esses grupos vulneráveis.
Além da campanha de vacinação, o HUB-UnB também está passando por mudanças administrativas, com a nova superintendente assumindo o cargo com o objetivo de elevar o padrão do hospital. O hospital também se prepara para realizar uma cirurgia cardiovascular inédita, demonstrando seu compromisso com a saúde da população.
Iniciativas como a vacinação contra a influenza são fundamentais para a saúde pública e merecem apoio da sociedade. A união em torno de projetos que promovam a saúde e o bem-estar pode fazer a diferença na vida de muitos, especialmente dos mais vulneráveis. Juntos, podemos fortalecer essas ações e garantir que todos tenham acesso a cuidados essenciais.
Estudo revela que óleo essencial de hortelã-pimenta alivia dor e melhora sono. Pesquisa da Universidade de Ciências Médicas de Kashan mostra eficácia em pacientes pós-cirurgia cardíaca.
O Hospital Regional da Asa Norte (Hran) inaugurou a primeira Unidade de Cirurgia Bariátrica do SUS no DF, com equipe multiprofissional e estrutura dedicada, visando melhorar a qualidade de vida de pacientes com obesidade. A vice-governadora Celina Leão e o secretário de Saúde Juracy Cavalcante destacaram a importância do novo espaço, que já atendeu mais de mil pessoas desde 2008. A unidade conta com seis consultórios e uma equipe de nove cirurgiões, entre outros profissionais, oferecendo atendimento humanizado e acolhedor.
O consumo de álcool no inverno é um mito que pode levar a riscos sérios, como hipotermia e desidratação, alerta o Centro de Informações sobre Saúde e Álcool (CISA). Especialistas recomendam bebidas quentes como alternativas seguras.
Sinais de alerta para problemas renais incluem mudanças na urina, fadiga inexplicável e inchaço. Hipertensão e diabetes são fatores de risco, destacando a importância de hábitos saudáveis e diagnóstico precoce.
Um estudo de caso na Itália revelou que um paciente obeso e dependente de cocaína apresentou redução significativa no desejo pela droga após tratamento com semaglutida, além de perda de peso. O médico Vincenzo Maria Romeo, da Universidade de Palermo, observou que, após doze semanas de tratamento, o paciente perdeu cerca de 12% do peso corporal e relatou uma diminuição de 59% na compulsão pela substância. Os pesquisadores sugerem que análogos do GLP-1 podem ser explorados em futuras pesquisas para o tratamento de dependências químicas.
A diabetes no Brasil cresceu 23,77% entre 2022 e 2024, resultando em 111 mil mortes em 2024, o que destaca a urgência de diagnósticos e tratamentos precoces, segundo dados do dr.consulta.