Ibama apreende 12,5 toneladas de pescado irregular no Ceará, incluindo espécies ameaçadas, e doa a carga a instituições sociais, reafirmando seu compromisso com a proteção da biodiversidade marinha.
Fortaleza/CE (18 de junho de 2025) - O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) apreendeu 12,5 toneladas de pescado irregular no Ceará, incluindo espécies ameaçadas de extinção. As apreensões ocorreram em duas operações simultâneas no estado, destacando a atuação rigorosa do órgão na fiscalização da pesca.
Durante a Operação Lusca, no município de Acaraú, foram confiscados 11.912,67 quilos de pargo (Lutjanus purpureus). A carga, que está em disputa judicial entre o Ibama e o infrator, também continha exemplares de ariacó (Lutjanus synagris) e pargo-piranga (Rhomboplites aurorubens), espécies frequentemente capturadas em conjunto.
No Aeroporto Internacional de Fortaleza, a equipe do Ibama interceptou uma remessa de 637,77 quilos de sirigado (Mycteroperca bonaci) in natura. Essa carga estava prestes a ser enviada ao mercado americano sem a documentação necessária que comprovasse sua origem legal e ambientalmente regular.
Todo o pescado apreendido foi doado a instituições sociais e militares cadastradas junto ao Ibama. Entre os beneficiados estão o Programa Mesa Brasil, o Lar Amigos de Jesus e a Capitania dos Portos do Estado do Ceará (Marinha do Brasil).
O Ibama reafirma a importância do cumprimento da legislação pesqueira e ambiental, destacando que continuará a atuar com rigor para coibir a exploração ilegal da biodiversidade marinha brasileira. A proteção das espécies ameaçadas é uma prioridade nas ações de fiscalização do órgão.
Iniciativas como a do Ibama são fundamentais para a preservação do meio ambiente e a promoção da justiça social. A união da sociedade civil pode ser um grande impulso para apoiar projetos que visem a proteção da biodiversidade e a assistência a instituições que trabalham em prol do bem-estar social.

A Transpetro inaugurou sua segunda usina solar em Belém, com investimento de R$ 3,2 milhões, visando energia renovável e redução de emissões em 30 toneladas anuais. A iniciativa faz parte do programa Terminal + Sustentável.

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Audiência pública em 16 de agosto definirá novas Unidades de Conservação na Baixada de Jacarepaguá, visando a proteção ambiental e gestão do Corredor Azul, com quatro áreas propostas. A iniciativa busca enfrentar desafios de urbanização e ocupações irregulares.
Um levantamento recente indica que 282 mil quilômetros quadrados no Brasil, principalmente na Bahia, Pernambuco, Paraíba e Piauí, enfrentam aridez permanente, exigindo ações imediatas contra a crise climática. Especialistas alertam que a mudança no clima afeta chuvas, acesso à água, produção de alimentos e geração de energia, com riscos crescentes de escassez. Medidas urgentes são necessárias para mitigar os impactos e restaurar áreas degradadas.

A América Latina encerrou todos os planos para novas usinas termelétricas a carvão, com o cancelamento de projetos no Brasil e Honduras, segundo a Global Energy Monitor. Essa mudança sinaliza um avanço em direção a fontes de energia mais limpas.

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