Ibama apreende madeira ilegal em Santo Antônio do Monte e destina 4 m³ à APAE local para confecção de mobiliário adaptado, promovendo inclusão e responsabilidade social. A fiscalização reforça o combate ao desmatamento.
Belo Horizonte/MG (09 de maio de 2025) - O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) intensificou suas ações de fiscalização em Minas Gerais, com foco na proteção ambiental. Na última segunda-feira (5), uma operação em uma madeireira em Santo Antônio do Monte resultou na apreensão de quatro metros cúbicos de madeira sem origem legal, das espécies roxinho e sucupira. A ação visa combater práticas ilegais e garantir a preservação dos recursos naturais.
A madeira apreendida será doada à Associação de Pais e Amigos do Excepcional (APAE) da cidade, onde será utilizada na confecção de mobiliário adaptado. Essa iniciativa não apenas promove a inclusão, mas também melhora a qualidade de vida dos alunos atendidos pela instituição. O Ibama reafirma seu compromisso com a destinação responsável dos recursos apreendidos, transformando bens oriundos de atividades irregulares em benefícios sociais.
Os agentes ambientais destacam a importância da fiscalização para coibir o desmatamento e a exploração ilegal de recursos naturais. A ação em Santo Antônio do Monte é parte de um esforço contínuo do Ibama para garantir que as práticas de exploração madeireira estejam em conformidade com a legislação ambiental. A doação da madeira é um exemplo de como a fiscalização pode gerar resultados positivos para a comunidade.
Além de combater a ilegalidade, o Ibama busca conscientizar a população sobre a importância da preservação ambiental. A doação de materiais apreendidos para instituições sociais é uma forma de mostrar que a fiscalização não apenas pune, mas também promove ações que beneficiam a sociedade. Essa abordagem reforça a ideia de que a proteção ambiental e o apoio social podem caminhar juntos.
As ações do Ibama em Minas Gerais refletem um compromisso com a sustentabilidade e a responsabilidade social. A doação de madeira apreendida é um passo importante para garantir que os recursos naturais sejam utilizados de forma ética e responsável. A fiscalização ambiental é essencial para proteger o meio ambiente e promover a justiça social.
Nessa situação, nossa união pode ajudar os menos favorecidos. Projetos como esse devem ser estimulados pela sociedade civil, mostrando que é possível transformar desafios em oportunidades de inclusão e desenvolvimento social.
O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR) apresentou a concessão administrativa da Transposição do Rio São Francisco no 9º Fórum Internacional de PPPs na Sérvia, destacando seu modelo inovador para enfrentar desafios climáticos e garantir acesso à água. A proposta envolve uma parceria público-privada com a União e os estados do Rio Grande do Norte, Paraíba, Ceará e Pernambuco, visando soluções sustentáveis e equitativas.
O governo federal iniciará uma operação de desintrusão na Terra Indígena Kayapó, em cumprimento a uma ordem do STF, para remover invasores e garimpos ilegais. A ação, que envolve vinte órgãos, visa proteger a saúde e os direitos dos povos indígenas.
São Paulo lança o Programa de Conservação da Araucária (Pró-Araucária) para proteger a Araucaria angustifolia e promover o desenvolvimento sustentável, beneficiando comunidades locais e a economia regional. A iniciativa integra conservação ecológica, restauração e valorização cultural, permitindo a extração sustentável do pinhão fora do período tradicional.
Indústrias de tabaco, álcool e alimentos ultraprocessados são responsáveis por doenças crônicas e degradação ambiental, com novas medidas tributárias visando reduzir seu consumo. Especialistas pedem ampliação das ações.
A Natura participará da COP-30 em Belém, destacando a bioeconomia e suas metas de descarbonização. A empresa, com forte vínculo com comunidades amazônicas, busca promover a regeneração e a justiça social. Angela Pinhati, diretora de Sustentabilidade, enfatiza que a urgência climática exige ações além da sustentabilidade, como restaurar ecossistemas e reduzir desigualdades. A Natura se compromete a usar apenas embalagens sustentáveis até 2030 e a zerar suas emissões líquidas de carbono no mesmo ano. A participação na COP-30 visa amplificar a agenda socioambiental brasileira e mostrar que é possível unir conservação e lucratividade, destacando a Amazônia como um polo de prosperidade.
A Mesa Executiva de Exportação da Castanha, liderada pela ApexBrasil, busca resolver gargalos do setor, como exigências sanitárias excessivas e falta de estrutura para promover conhecimento científico, visando impulsionar a bioeconomia na Amazônia.