Anitta e Luciano Huck estiveram na Aldeia Ipatse, no Xingu, para o Quarup, ritual indígena que homenageia líderes. A visita reforça a luta pela preservação dos territórios e cultura indígena.
Neste sábado, dia dezesseis de agosto, a cantora Anitta e o apresentador Luciano Huck visitaram a Aldeia Ipatse, localizada no território indígena do Xingu, em Mato Grosso. A visita ocorreu durante o Quarup, um ritual indígena que homenageia líderes importantes da cultura Kuikuro. A gravação foi feita para um especial do programa Domingão com Huck, embora a data de exibição ainda não tenha sido anunciada.
Durante a cerimônia, Anitta participou ativamente dos rituais, recebendo pinturas corporais e interagindo com os membros da comunidade. A artista, que é madrinha dos jovens comunicadores do perfil @midiaindigenaoficial, destacou a relevância da luta pela preservação dos territórios indígenas e da natureza. "Eu sei muito bem como é a força contrária para acabar com os territórios e a cultura. Comigo vocês sempre vão poder contar", afirmou a cantora em diálogo com o cineasta Takumã Kuikuro.
O coletivo de comunicação Mídia Indígena ressaltou que a presença de Anitta no Xingu representa um gesto de reconhecimento e respeito à cultura indígena. Participar do Quarup é uma forma de fortalecer a visibilidade dos povos originários e da Amazônia, conforme destacado pelo portal. A visita de Anitta e Huck é um passo importante para aumentar a conscientização sobre as questões enfrentadas pelos povos indígenas no Brasil.
Além da visita ao Xingu, Anitta e Luciano Huck têm planos de se encontrar com o cacique Raoni Metuktire, de noventa e três anos, na terra indígena Capoto-Jarina. Essa interação é vista como uma oportunidade para aprofundar o diálogo sobre os desafios que os povos indígenas enfrentam e a importância de suas culturas e tradições.
A participação de figuras públicas como Anitta e Luciano Huck em eventos indígenas é fundamental para trazer à tona a luta por direitos e a preservação cultural. A visibilidade gerada por essas ações pode inspirar a sociedade civil a se mobilizar em prol de iniciativas que apoiem as comunidades indígenas e suas causas.
Nossa união pode ser um fator decisivo para apoiar projetos que visem a valorização e a preservação das culturas indígenas. Ao se envolver em ações que promovam a conscientização e o respeito, podemos contribuir para um futuro mais justo e igualitário para todos os povos.
O documentário ‘Mãe Terra’, de Betse de Paula, destaca a luta de lideranças indígenas por direitos territoriais e preservação ambiental, com estreia prevista para o segundo semestre de 2024. A produção, que conta com mais de 50 horas de gravação, inclui entrevistas com Sonia Guajajara e Joenia Wapichana, além de retratar a história de figuras como Tuíre Kaiapó. A obra é um chamado urgente para reconhecer a importância das vozes femininas indígenas na proteção da floresta e da humanidade.
O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional reconheceu a emergência em nove cidades do Rio Grande do Sul devido à estiagem, permitindo acesso a recursos federais para ações de defesa civil. As prefeituras podem agora solicitar ajuda para fornecer alimentos, água e kits de higiene. Com isso, o total de reconhecimentos no estado chega a 308, sendo 288 por estiagem.
O Governo Federal, por meio do Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), destinará R$ 150 milhões para novos editais do Plano de Desenvolvimento Regional Sustentável do Xingu (PDRSX). A iniciativa visa promover o desenvolvimento sustentável no Pará, focando na inclusão social e valorização da biodiversidade, beneficiando diretamente as comunidades locais.
Os países do Brics adotaram uma declaração conjunta exigindo maior financiamento climático dos países desenvolvidos, destacando a vulnerabilidade das nações em desenvolvimento. O grupo reafirma seu compromisso com o Acordo de Paris e pede que os países ricos cumpram metas financeiras para ações climáticas, visando um compromisso anual de US$ 1,3 trilhão. A declaração também menciona a importância do Novo Banco de Desenvolvimento (NDB) no financiamento climático e a necessidade de reformas na arquitetura financeira internacional.
Indústrias de tabaco, álcool e alimentos ultraprocessados são responsáveis por doenças crônicas e degradação ambiental, com novas medidas tributárias visando reduzir seu consumo. Especialistas pedem ampliação das ações.
O filme "Borda do mundo", de Jô Serfaty, terá um elenco estrelado e abordará a luta de uma pescadora e sua neta contra a destruição de seu vilarejo costeiro. A trama promete trazer à tona desejos e memórias com a chegada de uma antiga veranista.