Operação do Ibama, Polícia Federal e ICMBio apreende redes e petrechos de pesca ilegais entre Passo de Torres e Jaguaruna, destacando o compromisso com a conservação ambiental no litoral de Santa Catarina.

Florianópolis/SC (30 de abril de 2025) – Uma operação realizada na semana passada entre os municípios de Passo de Torres e Jaguaruna resultou na apreensão de diversas redes e petrechos de pesca utilizados ilegalmente. A ação foi conduzida por agentes do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), em parceria com a Polícia Federal e o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio). O objetivo foi combater o uso irregular desses materiais, que causam danos significativos à biodiversidade aquática.
A operação incluiu vistorias na região costeira, onde foram encontrados equipamentos que comprometem a saúde dos ecossistemas marinhos. A fiscalização é parte dos esforços contínuos das instituições federais para garantir a sustentabilidade dos recursos marinhos e proteger áreas vulneráveis do litoral catarinense. O uso de redes de pesca ilegais é uma prática que tem gerado preocupação entre ambientalistas e autoridades.
Além desta ação, o Ibama está engajado em outras iniciativas semelhantes, visando a proteção dos recursos naturais. A fiscalização se dá de forma contínua, com o intuito de coibir práticas que ameaçam a vida marinha e a integridade dos habitats. As operações são essenciais para a preservação das espécies e a manutenção do equilíbrio ecológico na região.
As apreensões realizadas demonstram a seriedade com que as autoridades tratam a questão da pesca ilegal. O uso de petrechos inadequados não apenas prejudica a fauna aquática, mas também afeta a economia local, que depende da pesca sustentável. A colaboração entre os órgãos envolvidos é fundamental para o sucesso das ações de fiscalização e conservação.
As operações de fiscalização são um passo importante, mas a conscientização da população também é crucial. A sociedade civil pode desempenhar um papel ativo na proteção dos recursos naturais, apoiando iniciativas que promovam a pesca responsável e a conservação ambiental. A união de esforços pode resultar em mudanças significativas na preservação dos ecossistemas marinhos.
Nesta situação, a mobilização da comunidade pode fazer a diferença na proteção dos nossos mares. Projetos que incentivem a preservação e a recuperação de áreas afetadas pela pesca ilegal são essenciais e merecem apoio. A participação ativa da sociedade é fundamental para garantir um futuro sustentável para as gerações vindouras.

Representantes de 25 países propõem transferir a COP30 de Belém devido a diárias de hotéis exorbitantes, com preços multiplicados por dez, o que pode comprometer a participação de nações em desenvolvimento.

A concessionária Águas do Rio iniciou a recuperação do Rio Maracanã, reduzindo em 25 milhões de litros mensais o esgoto despejado, com intervenções que visam despoluir a Baía de Guanabara. A primeira fase já mapeou dez quilômetros do rio e a próxima etapa focará na instalação de coletores para captar esgoto nas redes de drenagem.

Desmatamento na Amazônia Legal aumentou 4% entre agosto de 2024 e julho de 2025, enquanto Cerrado e Pantanal apresentam recuperação significativa. Políticas ambientais e queimadas extremas são fatores críticos.

Em 2024, o PIB do Nordeste cresceu 4%, impulsionado por investimentos em energia solar, com a Bahia liderando a geração e atraindo R$ 10,6 bilhões desde 2012, enquanto Pernambuco e Rio Grande do Norte também avançam.

Governo federal e Confederação Nacional da Indústria (CNI) firmam parceria para modernizar a gestão pública e otimizar o licenciamento ambiental, com doação de R$ 1,5 milhão em equipamentos ao Ibama. A iniciativa visa promover inovação e segurança jurídica nos processos, fortalecendo a capacidade técnica do órgão.

O governo brasileiro propõe um novo projeto de lei para suprir os 63 vetos do presidente Lula ao PL 2.159/2021, visando garantir a proteção ambiental e a agilidade no licenciamento. A ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, enfatizou a importância de um diálogo com o Congresso para equilibrar desenvolvimento e ecologia.