A barragem Engenheiro Ávidos, em Cajazeiras (PB), foi inaugurada com investimento de R$ 34 milhões, beneficiando mais de 83 mil pessoas e promovendo segurança hídrica na região. A obra, parte do Projeto de Integração do São Francisco, traz esperança para a agricultura e a pesca local.

Cajazeiras (PB) - A barragem Engenheiro Ávidos, localizada no distrito de Boqueirão, foi inaugurada em um evento que a prefeita de Cajazeiras, Corrinha, descreveu como “um momento histórico para o sertão da Paraíba”. A cerimônia, realizada no dia 11 de junho, faz parte da segunda etapa do Caminho das Águas, uma iniciativa do Governo Federal, através do Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), que abrange diversas obras de infraestrutura hídrica no nordeste.
A barragem foi revitalizada e modernizada, aumentando sua capacidade de armazenamento para 294 milhões de metros cúbicos de água, com um investimento de aproximadamente R$ 34 milhões. A obra beneficiará mais de 83 mil pessoas, garantindo segurança hídrica e contribuindo para o desenvolvimento sustentável da região. Luiz Hernani, diretor de Infraestrutura do Departamento Nacional de Obras Contra a Seca (DNOCS), destacou a importância da entrega da obra para a qualidade de vida dos nordestinos.
Além de fornecer água para abastecimento e produção, a barragem Engenheiro Ávidos também terá um papel crucial no abastecimento do Rio Grande do Norte. Bruno Cravo, diretor do Departamento de Projetos Estratégicos do MIDR, explicou que a água será interligada à barragem de Caiçara, parte do Projeto de Integração do São Francisco (PISF), e seguirá pelo Rio Piranhas até o estado vizinho.
A revitalização da barragem foi recebida com entusiasmo pela comunidade local. Josefa da Silva Freire, pescadora e líder da comunidade, expressou sua gratidão, afirmando que a melhoria nas condições hídricas trará mais peixes e, consequentemente, uma melhor qualidade de vida para a população. “Agora, com mais água, vai ter mais peixe. A gente espera que isso melhore a vida do povo”, disse.
O Caminho das Águas, na sua primeira etapa, incluiu visitas a importantes pontos do PISF, como a Estação de Bombeamento em Cabrobó (PE) e a barragem de Serra do Livramento, em Terra Nova (PE). O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, esteve presente em algumas dessas entregas, reforçando o compromisso do governo com a infraestrutura hídrica da região.
Iniciativas como a revitalização da barragem Engenheiro Ávidos são fundamentais para o fortalecimento da agricultura e a segurança hídrica no nordeste. A união da sociedade civil pode ser um fator decisivo para apoiar projetos que visam melhorar a vida das comunidades afetadas por questões hídricas e sociais.
A Prefeitura de São Paulo planeja a nova Avenida Marquês de São Vicente, que pode levar à demolição do Minhocão, com investimentos de R$ 6,3 bilhões e conclusão prevista para 2028. O projeto inclui um boulevard arborizado, ciclovias e melhorias na mobilidade urbana, ligando as zonas oeste e leste da cidade. A gestão Ricardo Nunes (MDB) busca transformar a área, desapropriando imóveis e criando novos espaços de lazer.

A temperatura média global aumentou 1,5 °C em 150 anos, impulsionada pela ação humana, como a queima de combustíveis fósseis e desmatamento, resultando em derretimento de geleiras e secas severas. Especialistas alertam que ações imediatas são essenciais para mitigar os impactos climáticos.

Governadores de dezenove estados assinaram carta de apoio à COP 30, que ocorrerá em Belém, enfatizando a soberania da Amazônia e o compromisso com diretrizes climáticas globais. O evento visa fortalecer ações climáticas e promover a preservação ambiental.

A Dexco, líder em materiais de construção, planeja certificar toda sua base florestal até 2025, prevendo R$ 1,4 bilhão em exportações. A empresa reforça seu compromisso com práticas sustentáveis e redução de emissões até 2030.

Leilão de blocos na foz do Amazonas, marcado para 17 de junho, enfrenta resistência do MPF e petroleiros, que questionam a falta de licenças e consulta às comunidades tradicionais. A pressão aumenta.

Cientistas alertam que os oceanos, responsáveis por absorver 90% do calor gerado pelas emissões de gases de efeito estufa, podem estar próximos de seu limite de absorção, intensificando eventos climáticos extremos globalmente.