Cientistas alertam que os oceanos, responsáveis por absorver 90% do calor gerado pelas emissões de gases de efeito estufa, podem estar próximos de seu limite de absorção, intensificando eventos climáticos extremos globalmente.
Os oceanos desempenham um papel vital na regulação do clima da Terra, absorvendo cerca de noventa por cento do calor gerado pelas emissões de gases de efeito estufa. Essa função tem sido crucial para mitigar os efeitos do aquecimento global. No entanto, cientistas alertam que o limite de absorção de calor pelos oceanos pode estar próximo de ser ultrapassado, o que pode resultar em eventos climáticos extremos mais intensos e frequentes em todo o mundo.
Com o aumento das emissões de gases de efeito estufa, a temperatura da Terra continua a subir. Os oceanos, que atuam como um grande amortecedor climático, têm absorvido a maior parte desse calor. Contudo, essa capacidade de absorção pode estar se esgotando, levando a consequências severas para o clima global.
Quando as águas oceânicas se aquecem, a evaporação também aumenta. Esse processo gera grandes quantidades de vapor d'água na atmosfera, que serve como combustível para chuvas intensas. Esse fenômeno ajuda a explicar tragédias recentes, como as chuvas extremas que afetaram o Rio Grande do Sul, mas seus efeitos não se limitam ao Brasil.
Eventos climáticos extremos semelhantes têm sido observados em diversas partes do mundo, incluindo países da Europa, Estados Unidos e várias regiões da Ásia. Especialistas afirmam que o aquecimento dos oceanos pode não apenas intensificar esses eventos, mas também torná-los mais frequentes, exigindo uma discussão urgente sobre a redução das emissões de gases de efeito estufa.
A situação atual destaca a necessidade de ações concretas para enfrentar as mudanças climáticas. A conscientização sobre a importância de proteger os oceanos e reduzir as emissões é fundamental para evitar que os efeitos do aquecimento global se tornem irreversíveis. Mobilizações sociais e iniciativas de preservação ambiental são essenciais neste momento crítico.
Nessa conjuntura, a união da sociedade pode fazer a diferença. Vítimas de desastres climáticos e comunidades afetadas por eventos extremos podem precisar de apoio para se recuperar e se adaptar. Projetos que visam ajudar essas pessoas e promover a conscientização sobre a preservação ambiental devem ser incentivados e apoiados por todos nós.
Desmatamento no Brasil apresenta queda significativa no Pantanal (74%) e Cerrado (22%), enquanto Amazônia enfrenta aumento de 9,1% devido a incêndios e seca severa. Medidas de fiscalização são intensificadas.
Um projeto de compostagem em escolas públicas de Niterói transformou 1.210 quilos de resíduos orgânicos em adubo, com a participação de 169 pessoas, visando expandir a iniciativa para mais instituições. A ação, parte do projeto Ressignifica Niterói, promove a sustentabilidade e a educação ambiental, gerando insumos para reflorestamento e hortas comunitárias.
O Parque Nacional Cavernas do Peruaçu, em Minas Gerais, foi reconhecido como Patrimônio Mundial Natural da Unesco, destacando a beleza natural e a importância das comunidades locais na conservação. Essa certificação é um legado para as futuras gerações.
O PL 2.159, aprovado no Senado, facilita o licenciamento ambiental por autodeclaração, levantando preocupações sobre dados imprecisos e riscos ambientais, segundo especialistas. A falta de governança e fiscalização pode impactar negativamente as exportações brasileiras.
O ministro do Turismo, Celso Sabino, defendeu a culinária amazonense após veto da OEI, que foi revogado, permitindo pratos típicos na COP 30. O governo investe em infraestrutura e hospedagem para o evento.
A Polícia Federal destruiu máquinas de garimpo ilegal no Parque do Tumucumaque, destacando a urgência de unir o setor privado no combate a crimes ambientais e na promoção de práticas sustentáveis.