O Ibama intensifica ações de combate a incêndios florestais no Pará e Mato Grosso, mobilizando aeronaves e brigadistas para proteger ecossistemas e territórios indígenas durante a estiagem. A operação visa prevenir queimadas e envolve a participação da população na proteção ambiental.

O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) iniciou, nesta semana, uma operação de combate a incêndios florestais nos estados do Pará e Mato Grosso. A mobilização envolve aeronaves e brigadistas e faz parte da estratégia do Centro Nacional de Prevenção e Combate aos Incêndios Florestais (Prevfogo/Ibama) para o período crítico de estiagem, que se estende de julho a outubro.
A partir de Sinop, no Mato Grosso, aeronaves estão sendo deslocadas para bases operacionais em Gaúcha do Norte e Novo Progresso, áreas que enfrentam alto risco de queimadas e são prioritárias para a conservação. As equipes têm como foco a proteção de ecossistemas sensíveis e territórios indígenas, incluindo o Parque Indígena do Xingu e o Sul do Pará, que historicamente sofrem com incêndios durante a seca.
As ações iniciais concentram-se na prevenção, utilizando veículos especializados e aeronaves para monitoramento. A técnica de queimas prescritas, que consiste na aplicação controlada do fogo em áreas estratégicas, será empregada para reduzir a carga de material combustível e minimizar os danos durante os picos de incêndio.
Além das operações em Mato Grosso e Pará, o Ibama já atua em outras regiões, como a Ilha do Bananal, no Tocantins, e na Terra Indígena Kadiwéu, no Mato Grosso do Sul. Nessas áreas, também são realizadas queimas prescritas como medida preventiva, reforçando a importância da atuação do Instituto na proteção dos biomas brasileiros.
A mobilização de recursos logísticos, humanos e tecnológicos demonstra o compromisso do Ibama com a preservação ambiental. O Instituto destaca a importância da participação da sociedade na proteção do meio ambiente, incentivando a população a evitar o uso do fogo e a denunciar focos suspeitos de incêndio.
Nesta situação, a união da sociedade pode ser fundamental para apoiar iniciativas que visem a proteção dos ecossistemas e dos territórios indígenas. A colaboração de todos é essencial para enfrentar os desafios impostos pelas mudanças climáticas e garantir um futuro sustentável para as próximas gerações.

Criolo participará do debate "Esse tal de Efeito Estufa" na Rio Climate Action Week, abordando a urgência da crise climática com cientistas e jovens ativistas. O evento visa conscientizar sobre os impactos diretos na vida cotidiana.

Indígenas de várias partes do mundo se uniram em Brasília para o Acampamento Terra Livre, visando fortalecer sua voz na COP 30 e se opor à exploração de combustíveis fósseis.

Fim do fenômeno La Niña foi declarado pela NOAA, com 38% de chance de retorno. Espera-se clima instável no Brasil, com chuvas irregulares e diminuição nas precipitações no Norte e Nordeste.

O Prêmio Recicla 2025, lançado pelo Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR) e a Universidade Federal do Amapá (UNIFAP), destina R$ 200 mil para projetos de reciclagem e economia circular. As inscrições vão até 17 de outubro de 2025, visando transformar propostas em ações concretas e combater os baixos índices de reciclagem no Brasil, que são de apenas 4%, e na Amazônia, que chega a 1%.

Um mutirão de limpeza na Ilha Grande, promovido pelo Instituto Estadual do Ambiente (Inea) e a ONG Somos Natureza, removeu 242 quilos de lixo, incluindo resíduos de outros países. Voluntários internacionais participaram da ação, que destaca a poluição marinha e a importância da conservação ambiental.

Governadores de dezenove estados assinaram carta de apoio à COP 30, que ocorrerá em Belém, enfatizando a soberania da Amazônia e o compromisso com diretrizes climáticas globais. O evento visa fortalecer ações climáticas e promover a preservação ambiental.