O Ibama investirá R$ 178 mil na aquisição de novos fuzis para intensificar o combate ao crime organizado na Amazônia, após receber R$ 825 milhões do Fundo Amazônia, o maior aporte da história do fundo. Essa ação visa fortalecer a fiscalização ambiental e o controle do desmatamento ilegal, em resposta ao desmonte sofrido durante a gestão de Jair Bolsonaro.
O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) anunciou um investimento de R$ 178 mil na aquisição de novos fuzis. O objetivo é fortalecer o combate ao crime organizado na Amazônia. Essa decisão ocorre após o órgão receber R$ 825 milhões do Fundo Amazônia, o maior aporte da história do fundo, destinado a melhorar a fiscalização ambiental e o controle do desmatamento ilegal na região.
O diretor de Fiscalização Ambiental do Ibama, Jair Schmitt, destacou que, com os recursos do Fundo Amazônia, o órgão poderá intensificar suas ações contra os ilícitos ambientais, contando com mais recursos humanos e materiais. Essa medida é uma resposta ao desmonte significativo que o Ibama sofreu durante a gestão de Jair Bolsonaro, quando perdeu verbas e capacidade de fiscalização.
O desmonte histórico resultou em um aumento das atividades ilegais na Amazônia, como o garimpo ilegal, a grilagem de terras e a exploração madeireira. A nova aquisição de fuzis é uma tentativa de reverter essa situação, proporcionando ao Ibama ferramentas adequadas para enfrentar o crime organizado na região.
A compra dos fuzis é parte de uma estratégia mais ampla para restaurar a capacidade de fiscalização do Ibama, que foi severamente comprometida nos últimos anos. A expectativa é que, com os novos recursos, o órgão consiga realizar operações mais eficazes e abrangentes, contribuindo para a proteção da Amazônia.
Além disso, o fortalecimento do Ibama é crucial para a preservação do meio ambiente e para o combate ao desmatamento, que tem impactos diretos na biodiversidade e nas comunidades locais. A atuação efetiva do órgão é fundamental para garantir a sustentabilidade da região amazônica.
Nessa situação, a união da sociedade civil pode ser um fator decisivo para apoiar iniciativas que visem a proteção ambiental e o fortalecimento de órgãos como o Ibama. Projetos que promovam a conscientização e a mobilização em torno da preservação da Amazônia são essenciais para garantir um futuro mais sustentável.
Desmatamento na Amazônia Legal alcança 277 mil km² entre 2001 e 2024, superando previsões de 270 mil km². A COP30 ocorre em um Brasil marcado pela perda florestal e crise ambiental.
Pesquisadores do Instituto de Tecnologia de Alimentos (Ital) e do Instituto Fraunhofer IVV desenvolveram um substituto de carne à base de farinha de girassol, rico em proteínas e minerais. O produto, com sabor neutro e sem modificação genética, atende à crescente demanda por alternativas vegetais sustentáveis.
Um homem foi condenado a 6 anos, 10 meses e 22 dias de prisão por desmatar 157,9 hectares na Terra Indígena Mangueirinha, no Paraná. A pena será cumprida em regime fechado devido à reincidência em crimes ambientais.
Pirarucu, peixe nativo da Amazônia, é encontrado em estados como Bahia e São Paulo, levantando preocupações ecológicas. Autoridades investigam soltura ilegal que pode ameaçar espécies locais.
Um estudo da Vrije Universiteit Brussel aponta que quase 40% das geleiras do mundo podem derreter, com perdas de até 75% se as temperaturas globais atingirem 2,7°C. A preservação do gelo glacial depende de ações para limitar o aquecimento a 1,5°C.
O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional reconheceu a emergência em Assunção, Paraíba, devido à estiagem, permitindo acesso a recursos federais para ações de defesa civil. A cidade se junta a 116 reconhecimentos na Paraíba, a maioria por seca.