O Ibama transferiu 19 papagaios-do-mangue ao IPMA para reabilitação e reintrodução na Mata Atlântica, reforçando a conservação da biodiversidade local. A ação é resultado de colaboração entre diversas instituições.

Maceió/AL (17 de julho de 2025) – O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) transferiu, nesta quarta-feira (17), dezenove papagaios-do-mangue (Amazona amazonica) ao Instituto de Preservação da Mata Atlântica (IPMA). As aves foram tratadas e reabilitadas no Centro de Triagem de Animais Silvestres (Cetas) de Alagoas, que é gerido em parceria entre o Ibama e o Instituto do Meio Ambiente do Estado de Alagoas (IMA/AL).
A ação faz parte do Plano Estadual de Conservação dos Papagaios da Mata Atlântica, que tem como objetivo a reintrodução de aves silvestres em áreas florestais estratégicas do estado. Os papagaios passarão por protocolos de aclimatação e pré-soltura no IPMA, visando sua reintegração definitiva em locais prioritários da Mata Atlântica alagoana.
O Cetas de Alagoas é uma das unidades do Ibama dedicadas ao recebimento, triagem, atendimento clínico e destinação de animais silvestres. A equipe técnica, composta por biólogos e médicos-veterinários, avaliou a saúde e o comportamento alimentar dos papagaios, assegurando que estivessem aptos para o projeto de reintrodução.
Essa operação é resultado de uma colaboração entre o Ibama, o IMA, o IPMA, o Ministério Público de Alagoas (MPAL), a Usina Caeté e a Usina Coruripe, além do suporte de órgãos federais e estaduais voltados à conservação da biodiversidade. A iniciativa complementa os esforços já realizados no estado com o papagaio-chauá (Amazona rhodocorytha), outra espécie endêmica da Mata Atlântica que também é beneficiada por programas de reintrodução.
O superintendente do Ibama em Alagoas, Rivaldo Couto dos Santos Junior, destacou que essa articulação interinstitucional fortalece a reabilitação da fauna silvestre e a recomposição das populações naturais. Ele afirmou que a reintrodução dessas aves traz benefícios ecológicos significativos, como a regeneração florestal e a manutenção da diversidade funcional dos ecossistemas costeiros.
O Ibama está em contato com a Diretoria de Biodiversidade e Florestas (DBFLO) e outros Cetas do país para trazer mais indivíduos da espécie a Alagoas, aumentando o número de aves para reintrodução. Projetos como esse devem ser apoiados pela sociedade civil, pois a união pode fazer a diferença na conservação da biodiversidade e na proteção dos ecossistemas locais.

Anitta e Luciano Huck visitaram o Território Indígena do Xingu, onde se encontraram com o cacique Raoni Metuktire e participaram do ritual Kuarup, destacando a luta pela preservação da Amazônia. A visita reforça o compromisso da cantora com a causa indígena e a defesa ambiental, enquanto Raoni, reconhecido líder, busca inspirar novas gerações.

Ibama e Polícia Ambiental da Paraíba apreendem 85 aves silvestres em operação contra tráfico em João Pessoa. Infratores responderão por crimes ambientais e as aves serão reabilitadas.

Sebastião Salgado, em quarentena, reflete sobre a relação do homem com a natureza e planeja uma exposição sobre a Amazônia, destacando a urgência da preservação ambiental e mudanças sociais. A mostra, prevista para abril de 2021, reunirá imagens e testemunhos de comunidades indígenas, promovendo uma nova consciência sobre a importância do meio ambiente.

O Buraco das Araras, uma dolina no Mato Grosso do Sul, agora conta com turismo regulamentado, com passeios guiados que variam de R$ 117,00 a R$ 385,00, visando a conservação da biodiversidade local. A interação com os animais é proibida e a entrada na dolina é restrita a pesquisas científicas.

Um mutirão de limpeza na Ilha Grande, promovido pelo Instituto Estadual do Ambiente (Inea) e a ONG Somos Natureza, removeu 242 quilos de lixo, incluindo resíduos de outros países. Voluntários internacionais participaram da ação, que destaca a poluição marinha e a importância da conservação ambiental.

O BNDES destinou R$ 566 milhões à Gerdau para a construção de um mineroduto e um rejeitoduto em Minas Gerais, além de um centro de reciclagem em São Paulo, visando reduzir 100 mil toneladas de emissões anuais. O projeto, que deve gerar 4.500 empregos, promove a descarbonização e a nova política industrial do governo.