Entre 20 e 29 de maio de 2025, o Ibama, em parceria com a Cetesb e a Marinha do Brasil, conduziu a Operação Inventário no Porto de Santos e Guarujá, inspecionando 36 terminais para aprimorar a resposta a emergências ambientais. A iniciativa visa fortalecer a cultura de prevenção e garantir a eficácia na resposta a vazamentos de óleo, com a participação de equipes de diversos estados e a elaboração de relatórios para regularização de inadequações.
Santos/SP (29/05/2025) – O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), em parceria com a Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb) e a Marinha do Brasil, conduziu a Operação Inventário no Porto de Santos e Guarujá entre 20 e 29 de maio. O objetivo foi inspecionar terminais portuários e mapear estruturas de resposta a emergências ambientais, especialmente em casos de vazamento de óleo.
A operação foi coordenada pela Equipe Técnica de Prevenção e Atendimento às Emergências Ambientais do Estado de São Paulo (Nupaem-SP) e contou com a participação de equipes de outros estados, como Alagoas, Espírito Santo, Maranhão, Mato Grosso, Paraná e Rio Grande do Sul. Ao todo, vinte servidores do Ibama participaram da ação, que inspecionou cerca de 36 terminais.
Durante as vistorias, as equipes levantaram informações sobre barreiras de contenção, recolhedores, tanques de armazenamento e embarcações, além de verificar a disponibilidade de pessoal especializado para resposta imediata a acidentes ambientais. A Operação Inventário, idealizada pelo Centro Nacional de Emergências Ambientais e Climáticas (Ceneac/Ibama), já foi implementada em diversas regiões do Brasil.
O foco da operação é fomentar a cultura de prevenção e orientar empreendimentos portuários e industriais, alimentando o Banco de Dados Nacional de Equipamentos e Estruturas de Resposta. Essa base de dados visa garantir uma atuação mais ágil em situações de emergência, como demonstrado no desastre com óleo ocorrido em 2019 no litoral do Nordeste.
O Ceneac/Ibama coordena o Grupo de Acompanhamento e Avaliação do Plano Nacional de Contingência (PNC) para Incidentes de Poluição por Óleo, em colaboração com a Marinha do Brasil e a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). O grupo mantém um calendário contínuo de ações para aprimorar a resposta a desastres ambientais, incluindo treinamentos e simulados.
A operação também promove a participação de órgãos estaduais e municipais, além de instituições como o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) e o Ministério Público. Cada parceiro é responsável por ações relacionadas a irregularidades encontradas. Relatórios são elaborados para descrever as condições de resposta a emergências, indicando responsáveis pela regularização. Nessa situação, nossa união pode ajudar os menos favorecidos a se prepararem melhor para enfrentar desastres ambientais.
A NK Store lançou a plataforma NK Archive, permitindo que clientes revendam suas peças sem taxas, promovendo a circularidade da moda. Iniciativas semelhantes estão sendo adotadas por marcas como Miu Miu e ALUF.
Um grupo de bancos de desenvolvimento destinará pelo menos 3 bilhões de euros até 2030 para combater a poluição plástica nos oceanos, ampliando a Iniciativa Oceanos Limpos. A ONU alerta que os resíduos plásticos podem triplicar até 2040, impactando ecossistemas e saúde humana.
O Distrito Federal enfrenta um período de seca, com temperaturas entre 24°C e 25°C e umidade que pode cair para 25%, aumentando os riscos de saúde e queimadas. A meteorologista Lady Custódio alerta sobre os perigos da baixa umidade e a necessidade de cuidados.
Em 2024, o Brasil enfrentou um aumento alarmante de incêndios florestais, resultando em 42% da perda global de florestas tropicais primárias, superando a agropecuária como principal causa de desmatamento. A devastação, impulsionada por secas severas, afetou diversos biomas, com a Amazônia registrando a maior perda desde 2016.
Desmatamento na Amazônia Legal aumentou 27% em 2025, totalizando 2.090,38 km². Mato Grosso lidera as perdas com alta de 141%, enquanto junho teve o menor alerta histórico, mas nuvens podem ter ocultado dados.
A meta global de proteger 30% dos oceanos até 2030 enfrenta sérias dificuldades, com menos de 10% das áreas marinhas protegidas efetivamente resguardadas. A pesca comercial foi autorizada em uma área marinha protegida do Pacífico, e apenas 2,04% dos mares da União Europeia têm planos de gestão adequados, evidenciando a ineficácia das AMPs.