O Sistema Único de Saúde (SUS) no Brasil agora oferece tratamento imediato com antirretrovirais para todos diagnosticados com HIV, além de destacar a Profilaxia Pré-Exposição (PrEP) como a melhor forma de prevenção.
A infecção pelo HIV pode apresentar sintomas semelhantes aos da gripe nas primeiras semanas, fase conhecida como Síndrome Retroviral Aguda (ARS). Essa fase ocorre entre duas e quatro semanas após a exposição ao vírus. Embora nem todos os indivíduos apresentem sinais visíveis, os sintomas que surgem podem ser um alerta crucial. Entre os indícios mais comuns estão febre alta persistente, cansaço extremo, dor de garganta, erupções cutâneas, dores musculares, linfonodos inchados, suor noturno intenso, dor de cabeça e problemas gastrointestinais.
Durante a ARS, a carga viral é extremamente elevada, aumentando o risco de transmissão do HIV. No entanto, os testes tradicionais podem não detectar a infecção devido à janela imunológica, quando o organismo ainda não produziu anticorpos suficientes. Caso um exame inicial resulte negativo, mas haja suspeita clínica, recomenda-se repetir o teste após trinta dias com uma nova amostra.
Atualmente, todas as pessoas diagnosticadas com HIV têm direito a iniciar o tratamento com antirretrovirais imediatamente, uma política do Sistema Único de Saúde (SUS) no Brasil. A terapia antirretroviral (TAR) é essencial para controlar a replicação do vírus, melhorar a qualidade de vida e impedir a progressão para a AIDS. Com a combinação adequada de medicamentos, é possível reduzir a carga viral a níveis indetectáveis, evitando a transmissão do vírus.
Os antirretrovirais são divididos em diferentes classes, e a combinação entre elas é fundamental para prevenir a resistência do HIV. Com o acompanhamento médico adequado, a infecção pelo HIV passou a ser tratada como uma condição crônica, não mais uma sentença de morte. Essa mudança de paradigma é crucial para a saúde pública e para a qualidade de vida das pessoas vivendo com HIV.
A Profilaxia Pré-Exposição (PrEP) é atualmente considerada a forma mais eficaz de prevenção ao HIV. Estudos recentes confirmam sua alta taxa de proteção, especialmente entre populações vulneráveis. O acesso gratuito ao tratamento pelo SUS amplia a cobertura e contribui para a redução de novas infecções no Brasil, destacando a importância de políticas públicas eficazes na luta contra o HIV.
Nessa situação, a união da sociedade civil pode fazer a diferença na vida de muitos. Projetos que visam apoiar a prevenção e o tratamento do HIV são essenciais e merecem ser estimulados. A mobilização em torno dessas causas pode garantir que mais pessoas tenham acesso a informações e tratamentos adequados, contribuindo para um futuro mais saudável e livre do HIV.
Ministério Público do Distrito Federal visitou o Hospital Regional de Santa Maria para avaliar a preparação para o aumento de doenças respiratórias pediátricas. A unidade ampliou leitos e treinamentos.
Estudo recente indica que o suco de romã pode reduzir a glicemia em até 15 minutos, devido à presença de antioxidantes como antocianinas, oferecendo nova esperança no controle do diabetes tipo 2.
O câncer de pele é o mais comum no Brasil, com destaque para o melanoma, que pode ser fatal. O programa "CNN Sinais Vitais" abordará a falta de conhecimento sobre a doença e a importância da proteção solar.
O câncer colorretal, terceiro mais comum no Brasil, apresenta aumento alarmante entre jovens, levando a recomendações de rastreamento a partir dos 45 anos. Um mutirão em Goiás detectou 462 lesões e quatro casos avançados.
Com a chegada do frio, aumentam os atendimentos por doenças respiratórias em crianças, com destaque para a bronquiolite, que leva à internação de bebês. O Hospital Regional de Santa Maria registrou 8.960 atendimentos em 2023. A vacina Abrysvo, aprovada para gestantes, começará a ser aplicada em 2026, reforçando a prevenção contra infecções respiratórias.
A CAS do Senado aprovou projetos que antecipam a mamografia pelo SUS para mulheres a partir de 30 anos com histórico familiar e 40 anos para rastreamento anual, visando aumentar a detecção precoce do câncer de mama. A mudança pode impactar R$ 100 milhões em 2026, mas é considerada essencial para salvar vidas e reduzir a mortalidade.