O influenciador Felca gerou um debate sobre a adultização de crianças nas redes sociais com um vídeo que alcançou mais de 40 milhões de visualizações, resultando em mais de 60 projetos de lei no Congresso, incluindo o PL 2628, conhecido como "PL Felca". A diretora-executiva da Childhood Brasil, Laís Peretto, e a psicóloga Nay Macedo discutem os impactos da exposição de menores e as melhores práticas para proteger suas imagens online.

A adultização de crianças e adolescentes nas redes sociais ganhou destaque após um vídeo do influenciador Felca, que já acumula mais de 40 milhões de visualizações. O conteúdo aborda a exposição de menores e o uso de suas imagens para monetização, gerando um debate amplo na sociedade. A repercussão do vídeo resultou na apresentação de mais de 60 projetos de lei no Congresso Nacional, incluindo o PL 2628, que já foi aprovado no Senado e está em tramitação na Câmara dos Deputados.
O PL 2628, conhecido como “PL Felca”, visa proteger crianças e adolescentes da adultização e da exploração de suas imagens nas redes sociais. A diretora-executiva da Childhood Brasil, Laís Peretto, participou de um podcast onde detalhou os principais pilares do projeto. Segundo ela, a pressão gerada pelo vídeo de Felca foi crucial para que os parlamentares se mobilizassem em torno da questão, destacando a necessidade de uma abordagem coletiva para a proteção dos menores.
A psicóloga Nay Macedo, especialista em proteção infanto-juvenil na era digital, também contribuiu para a discussão, explicando o conceito de adultização e os diferentes tipos de exposição de menores, como o “sharenting” (compartilhamento de fotos de crianças por seus pais). Ela ressaltou os impactos negativos dessa prática, que podem afetar tanto o comportamento quanto o desenvolvimento cognitivo das crianças e adolescentes.
Nay Macedo alertou que mesmo conteúdos considerados inofensivos podem se tornar uma “isca” para a pedofilia, enfatizando a importância de os responsáveis adotarem práticas que preservem a imagem dos menores na internet. A proteção das crianças deve ser uma prioridade, envolvendo não apenas políticas públicas, mas também a atuação de empresas de tecnologia e a participação ativa da sociedade civil.
O podcast “O Assunto”, produzido pelo g1, tem se mostrado um importante canal para discutir temas relevantes como esse, acumulando mais de 168 milhões de downloads desde sua estreia em agosto de 2019. A discussão sobre a adultização de crianças e adolescentes é fundamental para promover um ambiente digital mais seguro e saudável para os jovens.
Iniciativas que visem a proteção de crianças e adolescentes devem ser apoiadas pela sociedade. A união em torno de projetos que promovam a segurança e o bem-estar dos menores pode fazer a diferença. É essencial que todos se mobilizem para garantir um futuro mais seguro para as novas gerações.

João Carlos Martins, após um diagnóstico de câncer de próstata e cirurgia bem-sucedida, emocionou o público no Carnegie Hall, reafirmando seu compromisso com a educação musical e o legado que deseja deixar.

O ministro da Integração e do Desenvolvimento Regional, Waldez Góes, inicia a terceira etapa do Caminho das Águas no Ceará, beneficiando mais de 350 mil pessoas com segurança hídrica. Entre os dias 16 e 18 de julho de 2025, o ministro visitará obras em Barro, Orós, Banabuiú e Aracoiaba, promovendo acesso à água potável e infraestrutura hídrica no semiárido.

Gabriella Di Laccio, soprano brasileira, foi condecorada com a Ordem do Império Britânico por sua contribuição à música e à igualdade de gênero, destacando-se na promoção de obras de compositoras. A artista, que fundou a Fundação Donne, luta pela inclusão feminina na música clássica e realizou um concerto recorde de 26 horas com obras de mulheres e artistas não binários.

A 13ª Festa do Livro da USP Leste, realizada de 8 a 10 de abril, reuniu mais de 40 editoras, mas atraiu um público menor que o esperado, apesar de um aumento na movimentação em comparação a edições anteriores.

Um estudo britânico revela que caminhar pelo menos sete mil passos diários reduz em 26% o risco de câncer, destacando a importância do volume de atividade física em vez da intensidade. A pesquisa, que acompanhou mais de 85 mil participantes, sugere que até mesmo atividades leves, como caminhadas casuais, contribuem para a prevenção da doença. A oncologista Ana Paula Garcia Cardoso enfatiza que hábitos simples podem ter um impacto significativo na saúde, combatendo o sedentarismo e a obesidade.

Família de criança que faleceu após desafio viral no TikTok inicia vaquinha para funeral. Polícia investiga acesso ao desafio e pode responsabilizar criador por homicídio qualificado.