Influenciadores brasileiros estão diversificando suas rendas com novas iniciativas, como lojas online que vendem produtos e destinam lucros a causas sociais. A startup Elev-C oferece uma plataforma para essa transformação.
Muitos influenciadores brasileiros estão diversificando suas fontes de renda, buscando alternativas além da exposição nas redes sociais. Exemplos como Virgínia Fonseca, que lançou marcas de beleza e bem-estar, e Rafa Kalimann, envolvida em causas sociais, demonstram essa transformação da influência digital em ações com impacto social. Com uma base significativa de seguidores, essa nova geração percebe que o engajamento pode ser convertido em renda e responsabilidade social.
Esse movimento não se limita apenas a grandes nomes. O crescimento do mercado de influência no Brasil impulsiona iniciativas que visam profissionalizar criadores de pequeno e médio porte, tornando suas atividades mais sustentáveis. Nesse contexto, uma startup brasileira lançou uma ferramenta digital que permite a influenciadores criar lojas online personalizadas, facilitando a venda de produtos alinhados ao perfil de sua audiência.
A plataforma, desenvolvida pela Elev-C, possibilita que os influenciadores destinem parte dos lucros a projetos sociais previamente avaliados. Bruna Parente, head de comunicação da Elev-C, destaca que "a plataforma digital oferece aos influenciadores um espaço personalizado para a venda de produtos pensados para fortalecer a conexão com sua audiência". A solução é focada em escalabilidade e conformidade jurídica, ampliando as fontes de receita sem depender exclusivamente de publicidade pontual.
Dados do Influencer Marketing Hub revelam que mais de setenta por cento dos influenciadores de médio alcance ainda não conseguem monetizar sua audiência de forma consistente. A proposta da Elev-C é oferecer uma alternativa que una tecnologia e responsabilidade, afastando-se de práticas informais, como sorteios pouco transparentes. Essa iniciativa reflete uma crescente profissionalização no universo da influência digital, buscando conexões que se traduzam em negócios sólidos e impacto social.
Além de Virgínia e Rafa, outros influenciadores também estão se destacando. Bianca Andrade consolidou sua atuação no setor de cosméticos, enquanto João Guilherme investe em frentes criativas que vão além da música, incluindo iniciativas voltadas à cultura e inovação digital. A nova geração de influenciadores reconhece que exercer influência envolve fomentar negócios sustentáveis e capazes de gerar efeitos sociais positivos.
Nessa transformação, a união da sociedade civil pode ser fundamental para apoiar projetos que visam o bem-estar social. Através de iniciativas que promovem a responsabilidade social, é possível criar um impacto significativo na vida de muitas pessoas. Portanto, é essencial que a comunidade se mobilize para fortalecer essas ações e apoiar causas que realmente fazem a diferença.
O Núcleo de Pesquisa Pescado para Saúde, criado em outubro de 2022 com apoio da FAPESP, revela que o consumo de pescado em São Paulo é baixo, destacando a tilápia como a preferida. O centro investiga formas de enriquecer o valor nutricional do pescado e busca genes que aumentem o ômega-3 na tilápia, visando melhorar a saúde e diversificar a alimentação.
A médica Ana Claudia Quintana Arantes enfatiza a importância de discutir a morte com crianças, utilizando livros como "Onde Fica o Céu?" para facilitar o entendimento e o luto. Essa abordagem ajuda a prevenir problemas emocionais futuros.
A Aço Verde do Brasil (AVB) lançou o Instituto AVB, unificando ações sociais que já beneficiaram mais de 54 mil pessoas e formaram 1,5 mil jovens em parceria com Sesi e Senai. A iniciativa visa ampliar o impacto social nas comunidades do Maranhão e Piauí, promovendo educação, saúde, cultura, esporte e assistência social.
Movimento Desconecta, fundado por mães em São Paulo, já conta com mais de 10 mil assinaturas para adiar a entrega de celulares até os 14 anos e redes sociais até os 16, visando proteger crianças dos riscos digitais.
A Enel Foundation lançou o projeto Open Brazil Power, capacitando trinta jovens em energia e inovação, com foco na transição energética e inclusão de mulheres. O programa, em parceria com universidades, visa formar líderes no setor elétrico.
A Câmara dos Deputados aprovou o PL 2583/2020, que visa garantir a autonomia do Brasil na produção de insumos médicos, com 352 votos a favor. A proposta, elaborada durante a pandemia, busca fortalecer a indústria nacional e reduzir a dependência externa. As empresas estratégicas de saúde poderão receber benefícios fiscais e devem atender às necessidades do Sistema Único de Saúde (SUS), promovendo a segurança sanitária e o desenvolvimento tecnológico no setor.