O Instituto Burburinho Cultural inaugura unidade do projeto Engenhoka na escola municipal Orlando Villas Boas, oferecendo curso de robótica e arte e doando 5.400 livros. A iniciativa visa reconectar jovens à educação.

O Instituto Burburinho Cultural inaugura, nesta quinta-feira, uma nova unidade do projeto Engenhoka na escola municipal Orlando Villas Boas, localizada no Centro do Rio de Janeiro. O Engenhoka, que já foi implementado em diversas escolas de Copacabana e em municípios como Duque de Caxias, Barra do Piraí e Macaé, oferecerá um curso de 40 horas focado em robótica e arte. A iniciativa visa promover a integração entre tecnologia e criatividade entre os alunos.
O curso será realizado entre agosto e dezembro e proporcionará aos participantes uma imersão em robótica educacional, além de atividades em um estúdio maker. A presidente do Instituto Burburinho Cultural, Priscila Seixas, destaca que o projeto surge da necessidade de reconectar a escola com os jovens, oferecendo alternativas criativas em um mundo dominado por telas e solidão.
Os alunos terão acesso a oficinas regulares, onde aprenderão técnicas de artes visuais utilizando impressoras 3D, tablets e outros materiais pedagógicos. Ao final do projeto, a escola receberá uma doação de 5.400 livros, contribuindo para o enriquecimento do acervo da instituição e estimulando a leitura entre os estudantes.
A diretora da escola, Cristina Stellitano, expressa sua expectativa de que a chegada do Engenhoka transforme a forma de ensinar e aprender. Ela acredita que a iniciativa despertará a autoestima e a curiosidade dos alunos, além de prepará-los para os desafios do futuro, ao proporcionar acesso a tecnologias de ponta.
O projeto Engenhoka representa uma oportunidade única para os estudantes, que poderão desenvolver habilidades essenciais em um ambiente inovador e colaborativo. A união de arte e tecnologia não apenas enriquece o aprendizado, mas também incentiva a criatividade e a expressão pessoal dos jovens.
Iniciativas como essa merecem ser apoiadas pela sociedade civil, pois têm o potencial de transformar a educação e a vida de muitos jovens. A mobilização em torno de projetos culturais e educacionais é fundamental para garantir que mais escolas possam oferecer experiências enriquecedoras como as do Engenhoka.

Monitoramento é essencial para garantir a eficácia de iniciativas de diversidade e inclusão, permitindo ajustes e promovendo um ambiente mais equitativo. A prática deve ser integrada ao planejamento e à cultura organizacional.

A Câmara dos Deputados aprovou a aceleração do PL 2628, que regula o uso de redes digitais por crianças, visando combater a exploração sexual infantojuvenil. O projeto, apoiado pelo presidente da Câmara, Hugo Motta, enfrenta resistência da oposição.

Sueli Carneiro, escritora e ativista, foi homenageada com o Prêmio Faz Diferença 2024 na categoria Diversidade, destacando sua luta por direitos historicamente negligenciados. O reconhecimento simboliza avanços na inclusão social no Brasil.

Empresas de tecnologia tentam excluir obrigações de retenção de dados sobre conteúdos abusivos em projeto de lei que visa proteger crianças nas redes sociais. O relator manteve exigências, e votação está prevista para esta semana.

A campanha Paz no Trânsito, iniciada em 1996, reduziu mortes em Brasília e inspirou novas abordagens como Visão Zero e Cidades de 15 minutos, visando maior segurança viária e mobilidade ativa.

O "after party" do Prêmio Sim à Igualdade Racial será transmitido hoje no YouTube do Instituto Identidades do Brasil e no "Fantástico". O evento celebra a diversidade e homenageia personalidades que promovem a igualdade racial.