Durante a Rio Innovation Week, o Instituto Mar Urbano (IMU) oferece uma experiência de mergulho virtual com óculos de realidade virtual, destacando a vida marinha do Rio de Janeiro. A iniciativa visa aumentar a conscientização sobre a preservação dos oceanos, com apoio de parceiros como OceanPact e Águas do Rio.

O Instituto Mar Urbano (IMU) está promovendo uma experiência inovadora durante a Rio Innovation Week, que acontece no Píer Mauá, na Zona Portuária do Rio de Janeiro. Os visitantes têm a oportunidade de explorar a vida marinha da Baía de Guanabara e das Ilhas Cagarras através de mergulhos virtuais com óculos de realidade virtual. Essa iniciativa, que utiliza tecnologia de ponta, visa aumentar a conscientização sobre os ecossistemas marinhos e a importância da preservação.
Esta é a primeira vez que o IMU implementa a realidade virtual em suas ações. O conteúdo apresentado foi desenvolvido durante a Expedição Águas Urbanas, que já está em seu terceiro ano e busca abordar problemas e soluções relacionadas às águas do Rio de Janeiro. O projeto conta com o apoio de parceiros como OceanPact e Águas do Rio, que colaboram para a divulgação de informações sobre a biodiversidade local.
No espaço do IMU, montado no segundo piso do Galpão Kobra, os visitantes podem aprender sobre o ecossistema marinho, além de interagir com materiais de apoio, como uma coleção biológica de tubarões e raias. O presidente do IMU, Ricardo Gomes, destaca a importância de conhecer o oceano para sua preservação, afirmando que "o homem só preserva o que conhece". Ele ressalta que a década do oceano, decretada pela ONU e pela Unesco, é um momento crucial para a conscientização sobre a vida marinha.
A experiência de mergulho virtual tem sido um grande atrativo, permitindo que os participantes sintam a imersão nas águas cariocas. Gomes menciona que, ao usar os óculos, os visitantes podem até perder o equilíbrio, como se realmente estivessem submersos. A ação inclui também um cubo imersivo, onde o público é cercado por gravações do fundo do mar, ampliando a experiência sensorial.
Além da tecnologia, a música também desempenha um papel importante nas atividades do IMU. O cantor e compositor Pedro Luís, que colabora com o instituto desde 2014, criou trilhas sonoras que ajudam a transmitir mensagens sobre a preservação dos oceanos. Uma de suas composições aborda a acidificação dos oceanos, um tema complexo que ele conseguiu traduzir em poesia, facilitando a compreensão do público.
Iniciativas como a do IMU são essenciais para fomentar a cultura oceânica e engajar a sociedade na preservação dos ecossistemas marinhos. O apoio da comunidade pode ser fundamental para expandir projetos que visam educar e conscientizar sobre a importância da vida marinha. A união em torno dessas causas pode fazer a diferença na proteção dos nossos oceanos e na promoção de um futuro sustentável.

Ibama multa a Equatorial em R$ 175 mil por mortes de bugios-ruivos em Porto Alegre e Viamão, exigindo medidas para proteger a fauna local após denúncias de mutilações e mortes em redes elétricas.

David Obura, chairman da IPBES, destaca a urgência de integrar oceanos, biodiversidade e clima nas políticas globais, enfatizando avanços legislativos no Brasil e a colaboração internacional necessária para enfrentar crises ambientais.
Ibama inaugura base de combate a incêndios florestais na Terra Indígena Las Casas, no Pará, operada por brigadistas indígenas, promovendo a gestão ambiental e o diálogo intercultural. A estrutura é um avanço na proteção da Amazônia.

Fraude no Cadastro Ambiental Rural (CAR) expõe vulnerabilidades do sistema, como o caso da fazenda BV, que obteve R$ 4,6 milhões com dados falsos. A falta de checagem eficiente prejudica a proteção ambiental.

O governo brasileiro enfrenta críticas sobre os altos preços de hospedagem para a COP30 em Belém, mas a ministra Marina Silva garante que delegações de países vulneráveis estarão presentes. A ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, afirmou que o governo está trabalhando para reduzir os custos das acomodações, assegurando a participação de delegações de nações afetadas pelas mudanças climáticas.

Na COP30, em Belém, a inclusão das big techs nas negociações sobre energia renovável será debatida, destacando a importância da participação de povos tradicionais. O evento abordará soluções climáticas como biometano e hidrogênio verde, com foco na transição energética e na redução das emissões de gases de efeito estufa.