O Instituto Plano de Menina, fundado por Vivi Duarte, já transformou a vida de mais de 2 milhões de meninas, capacitando e inserindo 2.200 no mercado de trabalho. Recentemente, a organização firmou parceria com o consulado brasileiro em Nova York e promoveu o Brazilian Fashion Day, além de criar uma plataforma de apoio para mulheres imigrantes.
O Instituto Plano de Menina, fundado por Vivi Duarte, já transformou a vida de mais de 2 milhões de meninas, oferecendo capacitação e encaminhamento ao mercado de trabalho. Recentemente, a organização firmou uma parceria com o consulado brasileiro em Nova York e realizou o Brazilian Fashion Day, um evento focado em moda sustentável, além de estruturar uma plataforma para apoiar mulheres imigrantes.
Vivi Duarte, que cresceu em um lar de mulheres fortes, decidiu criar o Instituto em 2016, após perceber a necessidade de um propósito mais profundo em sua vida. O objetivo da organização é inspirar meninas a se tornarem protagonistas de suas histórias, conectando-as com grandes empresas. “Nós capacitamos essas meninas com habilidades técnicas e emocionais”, explica Vivi.
As jornadas de conhecimento oferecidas pelo Instituto têm duração de três meses e incluem aulas presenciais e online. As alunas aprendem sobre saúde mental, autoconfiança e autoestima, além de cursos técnicos como programação e oratória. Ao final das jornadas, as alunas com maior destaque são incluídas no Banco de Talentos da organização, que já conta com meninas empregadas em empresas como Unilever e TikTok.
O Plano de Menina também se preocupa em garantir que as meninas se sintam pertencentes ao ambiente de trabalho. Para isso, oferece letramento às equipes que as recebem e acompanhamento contínuo por voluntários e psicólogos. “Estamos mostrando que há espaços para elas ocuparem e que podem mudar essa história”, afirma Vivi.
Nos últimos nove anos, o Instituto impactou mais de 2 milhões de meninas, com dez mil participando de atividades presenciais. O crescimento do projeto é notável, e a realização do Festival Plano de Menina celebra esse impacto, incluindo formaturas e atividades culturais. A parceria com o consulado brasileiro em Nova York é um passo importante para expandir o alcance da organização.
Vivi destaca que o projeto não apenas transforma vidas, mas também contribui para a equidade de gênero e o fortalecimento econômico. “Precisamos provocar impacto não só em nossas vidas, mas também nas dos outros”, conclui. A união em torno de causas como essa pode ser fundamental para apoiar iniciativas que promovem a inclusão e a transformação social.
Mães de crianças com deficiência, como Fernanda e Camila, enfrentam a difícil escolha de abandonar suas carreiras devido à falta de apoio e políticas públicas adequadas, evidenciando a necessidade de inclusão no mercado de trabalho.
Justiça de São Paulo condena mulher a dois anos e quatro meses de prisão por injúria racial contra casal gay em padaria. A agressora também deve indenizar as vítimas.
O Festival de Cinema de Xerém, em Duque de Caxias, homenageou Antônio Pitanga e Zeca Pagodinho com o Troféu Zeca Pagodinho, promovendo a cultura local e capacitando novos talentos. O evento, idealizado pela Escola Brasileira de Audiovisual, visa democratizar o acesso ao cinema na Baixada Fluminense.
Após a dispersão da Cracolândia, o governador Tarcísio de Freitas e o prefeito Ricardo Nunes anunciarão a construção de um condomínio com 80 apartamentos e uma área de lazer, além da demolição do Teatro de Contêiner Mungunzá.
A regulamentação da atividade de guarda-volumes na Papuda, no DF, reconhece oficialmente os ambulantes, como Áura Dias da Cruz, e representa uma conquista significativa para esses trabalhadores informais. A nova portaria, que permite a emissão de licenças, traz esperança e segurança para quem vive do pequeno comércio ao redor do sistema prisional.
Estudante de 15 anos do Colégio Presbiteriano Mackenzie foi encontrada desmaiada após sofrer bullying e racismo. A escola investiga o caso e cobre custos de internação. A adolescente, que estava internada após uma tentativa de suicídio, enfrentou ofensas racistas por mais de um ano. A família registrou boletim de ocorrência e busca justiça.