O Instituto Pretos Novos lançará o circuito “Mercado a Mercado” em 26 de julho, conectando os mercados de escravizados da Rua Direita e do Valongo, promovendo uma reflexão sobre a história da escravidão no Rio de Janeiro.
O Instituto Pretos Novos lançará o circuito “Mercado a Mercado: Uma Jornada Pela História da Escravidão e da Luta Preta no Rio”, que conecta os mercados de escravizados da Rua Direita e do Valongo. O evento ocorrerá no dia 26 de julho, às 9h, com ponto de encontro na Praça da Pira Olímpica, ao lado do Museu Casa França-Brasil e do Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB).
Este novo circuito oferece uma imersão crítica na história da escravidão no Rio de Janeiro, guiado por pesquisadores do Instituto Pretos Novos. O percurso revela como a cidade colonial operava o comércio de corpos negros e destaca a resistência negra que persiste nas ruas e construções do centro.
“Mercado a Mercado” é uma iniciativa que visa fortalecer a memória afro-brasileira em um contexto de crescente interesse pelo turismo histórico-cultural e pela justiça histórica. O projeto busca iluminar histórias esquecidas, dar voz aos silenciados e reafirmar a importância da população negra na formação do Brasil.
O passeio não é apenas uma atividade turística, mas uma oportunidade de reflexão sobre o passado e suas repercussões no presente. A proposta é que os participantes compreendam a relevância histórica dos locais visitados e a luta contínua por reconhecimento e justiça.
O Instituto Pretos Novos convida a sociedade a participar desse momento de aprendizado e conscientização. A iniciativa é uma forma de promover a valorização da cultura afro-brasileira e de estimular o debate sobre a história da escravidão e suas consequências.
Projetos como esse merecem apoio e incentivo da sociedade civil. A união em torno de causas que promovem a justiça histórica pode fazer a diferença na valorização da memória e na construção de um futuro mais justo e igualitário.
A empresa X lançou uma linha de produtos sustentáveis, destacando um novo item inovador que promete eficiência e acessibilidade, além de firmar parceria com ONGs para educação ambiental.
Bia Miranda compartilha sua angústia nas redes sociais após o parto prematuro da filha, internada na UTI neonatal. A psicóloga Rafaela Schiavo destaca a necessidade de apoio psicológico para mães em situações semelhantes.
Estudo da UFPel revela que 69% dos municípios brasileiros têm altas taxas de fecundidade na adolescência, com 1 em cada 5 apresentando indicadores de países de baixa renda. A pesquisa destaca desigualdades regionais e socioeconômicas.
A inflação de itens essenciais no Brasil caiu, resultando na saída de 921 mil famílias do Bolsa Família em julho de 2025, o menor número desde a reformulação do programa em 2023. Essa mudança reflete um cenário de aumento de renda e emprego, especialmente entre os mais pobres, embora a trajetória fiscal do governo ainda represente um risco aos avanços sociais.
A consulta pública para os Planos Setoriais de Adaptação foi prorrogada até 9 de maio, permitindo a participação da sociedade na elaboração do Plano de Redução e Gestão de Riscos e Desastres. A iniciativa, coordenada pela Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil e o Ministério do Meio Ambiente, visa fortalecer a resiliência das populações e a gestão integrada de riscos no Brasil.
Niterói se destaca como a terceira melhor cidade em saneamento no Brasil, enquanto São Gonçalo e outras três cidades fluminenses figuram entre as piores. Campos dos Goytacazes teve a maior melhora, subindo 22 posições.