Inverno rigoroso no Rio Grande do Sul em julho de 2025 traz temperaturas negativas, aumentando riscos à saúde, especialmente para idosos e portadores de doenças crônicas. Medidas preventivas são essenciais.

O inverno de julho de 2025 no Rio Grande do Sul trouxe temperaturas extremas, com registros abaixo de zero em cidades como Pinheiro Machado e Porto Alegre. Essa situação exige atenção especial à saúde, especialmente para grupos vulneráveis, como idosos e pessoas com doenças crônicas. O frio intenso pode aumentar o risco de problemas cardiovasculares, como infarto e acidente vascular cerebral (AVC), devido à vasoconstrição que ocorre em temperaturas baixas.
Para enfrentar as baixas temperaturas, é fundamental adotar medidas de proteção. Vestir-se em camadas é uma estratégia eficaz, onde a primeira camada deve manter a pele seca, a segunda deve isolar o calor e a terceira deve proteger contra o vento. Além disso, manter o tronco aquecido e usar acessórios como luvas e gorros são essenciais para garantir o conforto térmico.
A alimentação também desempenha um papel crucial na manutenção do bem-estar durante o inverno. Consumir sopas termogênicas e alimentos como gengibre e pimenta pode ajudar a ativar o metabolismo e aumentar a sensação de calor. Esses cuidados alimentares, aliados a uma dieta rica em nutrientes, são fundamentais para prevenir complicações de saúde.
Além das medidas de proteção contra o frio, é importante cuidar da saúde cardiovascular. Práticas saudáveis, como a realização de exercícios em ambientes internos, podem ajudar a regular a pressão arterial e a glicemia. Manter uma rotina médica regular e garantir a atualização do calendário vacinal, especialmente contra a gripe, são ações essenciais para reduzir riscos de complicações durante o inverno.
O impacto do frio na saúde é significativo, e a vulnerabilidade de grupos de risco exige uma mobilização da sociedade. A conscientização sobre a importância de cuidados com a saúde e a prevenção de doenças é vital neste período. A união da comunidade pode fazer a diferença na proteção dos mais vulneráveis.
Nessa situação, nossa união pode ajudar os menos favorecidos a enfrentar os desafios impostos pelo inverno rigoroso. Projetos que visem apoiar a saúde e o bem-estar de quem mais precisa devem ser incentivados pela sociedade civil, promovendo um ambiente mais seguro e acolhedor para todos.

Mudanças no sono, como suor noturno e cansaço persistente, podem sinalizar câncer. Reconhecer esses sintomas é crucial para um diagnóstico precoce e tratamento eficaz.

A Fiocruz e o Hospital Universitário Professor Edgard Santos (Hupes) lançam o Programa de Treinamento em Autópsias Minimamente Invasivas Guiadas por Ultrassonografia (Amigus), modernizando investigações post mortem. A primeira autópsia foi realizada em junho, promovendo capacitação e avanços na formação médica.
No próximo sábado (10), o Distrito Federal realiza o Dia D de vacinação contra a influenza, com mais de 200 mil doses disponíveis para crianças, gestantes e idosos. A ação visa imunizar 90% dos grupos prioritários e contará com atividades nas Unidades Básicas de Saúde.

Pesquisadores brasileiros desenvolveram um composto inovador que combina rutênio e antraquinona, mostrando eficácia promissora no combate ao melanoma, com seletividade e menos efeitos colaterais. O estudo, publicado na revista Pharmaceuticals, destaca a importância da química medicinal na busca por tratamentos mais seguros e eficazes.

USP inaugura Cepix-CTC para expandir pesquisas em terapia celular e saúde pública. O novo centro visa desenvolver tecnologias acessíveis e fortalecer a autonomia do Brasil na área.

Um estudo inédito revela que dengue e chikungunya, consideradas infecções de baixa letalidade, causam significativa perda de anos de vida, especialmente entre grupos vulneráveis no Brasil. A pesquisa, realizada por instituições renomadas, destaca desigualdades regionais e étnicas, com mortes mais precoces em populações do Norte e Nordeste. A necessidade de melhorar a vacinação e o acesso ao tratamento é urgente, pois a média de anos de vida perdidos chega a 22 anos.