Em 2024, a rede de energia de Porto Alegre se destacou por sua resiliência em inundações, permitindo a manutenção da energia, enquanto eventos climáticos causam 43% das falhas no Brasil. A gestão elétrica enfrenta desafios complexos.

Um estudo da Empresa de Pesquisa Energética, vinculada ao Ministério de Minas e Energia, revelou que eventos climáticos são responsáveis por 43% das falhas nas linhas de transmissão de energia no Brasil. A pesquisa destaca a vulnerabilidade da rede de distribuição aérea, que é mais suscetível a danos causados por fenômenos como ventos fortes e quedas de árvores. Esses incidentes não apenas expõem a população a fios energizados, mas também colocam em risco os profissionais que realizam os reparos necessários.
Em 2024, o Estado do Rio Grande do Sul enfrentou inundações, e a rede aérea de Porto Alegre se destacou por sua resiliência. O monitoramento rigoroso das condições meteorológicas permitiu que a energia fosse mantida por mais tempo, com os cabos sendo desligados apenas quando a inundação se aproximou a menos de um metro da rede. Essa estratégia foi crucial para que muitos moradores, que ficaram ilhados, pudessem se comunicar e receber assistência.
Se a rede fosse subterrânea, as galerias teriam que ser desligadas assim que os primeiros sinais de inundação fossem detectados, resultando em uma interrupção de energia muito mais precoce. O caso de Porto Alegre ilustra a complexidade da gestão da rede elétrica em situações de crise climática, mostrando que a segurança elétrica não depende apenas da substituição da rede aérea pela subterrânea.
É fundamental encontrar um equilíbrio entre os diferentes modelos de distribuição de energia, além de investir em manutenção e acompanhamento das estruturas existentes. A diversificação da rede e a transição para fontes de energia limpa são passos essenciais, mas devem ser planejados com uma visão de longo prazo para garantir resultados sustentáveis.
O Brasil, que encerrou 2024 na terceira posição do ranking mundial de energia renovável, com uma capacidade instalada de 213 gigawatts, possui potencial para implementar essas mudanças. No entanto, é necessário um planejamento estratégico e um processo de manutenção preventiva eficaz para garantir a segurança elétrica e a eficiência do sistema.
Nessa situação, nossa união pode ajudar os menos favorecidos, promovendo iniciativas que visem a melhoria da infraestrutura elétrica e a proteção das comunidades vulneráveis. Projetos que busquem apoio para a manutenção e modernização das redes de energia são essenciais para garantir um futuro mais seguro e sustentável para todos.

A Novelis, líder em reciclagem de alumínio, enfrenta o desafio de reter sucata no Brasil para aumentar a produção interna. A empresa investiu R$ 1,2 bilhão e visa 750 mil toneladas de alumínio reciclado até 2024.

Ibama apreende embarcação por pesca ilegal de tainha na Reserva Biológica Marinha do Arvoredo, autuando o responsável e doando o pescado a instituições sociais. A operação visa proteger a espécie em seu ciclo reprodutivo.

A Votorantim anunciou a criação de centros de biodiversidade para pesquisa de espécies nativas, visando a compensação de carbono e a mitigação das mudanças climáticas, durante o seminário "COP30". A iniciativa destaca a importância da conservação florestal para o PIB brasileiro e a necessidade de inovação em práticas de manejo.

O Ibama realizou atividades educativas em Florianópolis para crianças de quatro a cinco anos, abordando temas ambientais e doando uma muda de pitangueira como símbolo de continuidade. A ação reforça a importância da educação ambiental na formação de valores e atitudes para a conservação do meio ambiente.

A Operação Metaverso, realizada pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), fiscalizou 36 empresas em Minas Gerais, resultando em 32 notificações e 64 autuações por irregularidades no comércio de madeira. A ação, que ocorreu entre 30 de junho e 4 de julho de 2025, visa coibir práticas ilegais e garantir a rastreabilidade da cadeia produtiva, com a expectativa de ampliar a fiscalização em todo o estado.

A Sabesp avança na coleta e tratamento de esgotos com contratos de água de reuso, incluindo um com o complexo do Anhembi, enquanto a Grande São Paulo utiliza apenas 1% da água recuperada.