A Administração Regional de Ceilândia, em colaboração com o programa GDF Presente e a Novacap, removeu 26 toneladas de entulho em Ceilândia Norte, combatendo criadouros de mosquitos e melhorando a segurança local.

Em uma ação realizada em parceria com o programa GDF Presente e a Novacap, a Administração Regional de Ceilândia removeu 26 toneladas de entulho de uma área pública em Ceilândia Norte. O local, situado próximo à linha do metrô, era utilizado para o descarte irregular de pneus, lixo doméstico e restos de obras, o que representava um risco à saúde pública.
A remoção dos resíduos eliminou potenciais criadouros do mosquito da dengue e ajudou a prevenir a proliferação de roedores e escorpiões, que ameaçam a segurança da população. As equipes de limpeza também atuaram em outras áreas da cidade, ampliando o alcance das ações de manutenção.
No Setor O, as atividades se concentraram na área externa do Ginásio da EQNO 18/19. Em Ceilândia Sul, as quadras QNM 02, 05, 07, 09 e 21 receberam serviços de reposição de tampas de bueiros e limpeza das bocas de lobo, garantindo o bom funcionamento do sistema de drenagem e a segurança dos moradores.
O administrador regional de Ceilândia, Dilson Resende, destacou que o mutirão é parte de um esforço contínuo para manter a cidade em ordem. Ele afirmou: "Essas melhorias são fundamentais para garantir qualidade de vida, segurança e mais saúde para nossa população. Nosso compromisso é manter a cidade limpa, organizada e bem cuidada."
Essas ações de limpeza e manutenção são essenciais para a saúde pública e o bem-estar da comunidade. A participação da população em iniciativas de preservação do meio ambiente e cuidado com os espaços públicos é crucial para o sucesso dessas ações.
Em situações como essa, a união da sociedade pode fazer a diferença. Projetos que visam a melhoria do ambiente urbano e a saúde da população devem ser apoiados e estimulados pela comunidade, promovendo um futuro mais seguro e saudável para todos.

A COP30 será realizada na Amazônia, destacando a importância da região no debate climático. A equipe liderada pelo embaixador André Corrêa do Lago enfrenta desafios políticos e econômicos até o evento.

A COP30 em Belém surge em um cenário onde 66% das empresas buscam financiamento sustentável, mas 43% enfrentam barreiras nas políticas públicas. O evento é visto como uma chance de reposicionar o Brasil no mercado global.

A Biofábrica de Corais, em Porto de Galinhas, salvou 20% das colônias de corais após uma onda de branqueamento global, recebendo reconhecimento da Unesco como projeto exemplar na Década do Oceano.

A empresa Ouro Verde, após o colapso de seu lixão em junho, foi multada em R$ 37,5 milhões e enfrenta a necessidade de 4 mil viagens para limpar a contaminação que alcançou o Rio Maranhão. A Justiça Federal ordenou o fechamento do local, que operava em área de preservação, apesar da oposição do Ministério Público. Cidades como Teresina, Goiânia e Manaus estão sob risco semelhante e devem adotar aterros sanitários conforme a Lei de Resíduos do Solo.

O BNDES destinou até R$ 150 milhões do Fundo Amazônia para o projeto Manejo Integrado do Fogo, focando na prevenção e combate a incêndios no Cerrado e Pantanal, expandindo sua atuação além da Amazônia.

Uma equipe de nove biólogos partirá em julho para explorar a biodiversidade do rio Jutaí, focando em roedores e buscando ampliar o conhecimento sobre espécies endêmicas na Amazônia. A expedição, liderada pelo professor Alexandre Percequillo, visa documentar a fauna pouco conhecida da região, essencial para entender a diversidade ecológica e evolutiva.