Itaipu Binacional se destaca na COP30 em Belém, investindo R$ 1,3 bilhão em infraestrutura e projetos sociais, como o Parque Urbano Igarapé São Joaquim, que beneficiará 300 mil famílias.
Em novembro de 2025, a Itaipu Binacional será uma das protagonistas na Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas, a COP30, que ocorrerá em Belém. A empresa, reconhecida por sua contribuição na geração de energia limpa e renovável, investirá R$ 1,3 bilhão em infraestrutura e projetos sociais, destacando-se como um exemplo de soluções sustentáveis. A escolha de Belém, no coração da Amazônia, ressalta a importância da região no equilíbrio climático global.
A Itaipu tem promovido ações em 434 municípios do Paraná e Mato Grosso do Sul, focando na segurança hídrica e no desenvolvimento social. Entre as iniciativas, destacam-se a assistência técnica a mais de sete mil famílias de agricultores, a recuperação de nove mil nascentes e a promoção de fontes de energia renováveis, como a solar e o biogás. Essas ações são realizadas em parceria com as comunidades locais, visando um impacto positivo e duradouro.
O investimento em Belém inclui obras estruturantes, como a construção de cinquenta quilômetros de rede coletora de esgoto e quatro mil e oitocentas novas ligações de saneamento. Além disso, a pavimentação de vias de acesso à COP30 e a criação do Parque Linear Doca na Avenida Visconde de Souza Franco são parte do projeto. O Parque Urbano Igarapé São Joaquim, com um investimento de R$ 150 milhões, beneficiará mais de trezentas mil famílias em bairros como Val-de-Cães e Sacramenta.
O projeto Igarapé São Joaquim não se limita à revitalização paisagística, mas também inclui macrodrenagem para combater alagamentos, ciclovias e passarelas para promover a mobilidade sustentável. A iniciativa visa melhorar a qualidade de vida e a coesão social na região. A Itaipu também investe na capacitação de empreendedores locais, promovendo programas de mentoria para negócios sustentáveis na Amazônia.
Durante a COP30, a Itaipu apresentará o projeto JAQ Hidrogênio Verde, que inclui embarcações movidas a hidrogênio verde, representando um avanço na descarbonização do setor náutico brasileiro. A empresa também desenvolve metodologias inovadoras para gestão de resíduos sólidos e biotecnologia, em colaboração com universidades e centros de pesquisa, visando transformar a Amazônia em um laboratório de tecnologias sustentáveis.
Para Lígia Leite Soares, coordenadora da participação da Itaipu na COP30, a empresa não apenas apoia logisticamente a conferência, mas também compartilha conhecimento e soluções em sustentabilidade. A abordagem integrada da Itaipu demonstra que é possível unir desenvolvimento econômico, preservação ambiental e justiça social. Nessa perspectiva, a união da sociedade civil pode impulsionar projetos que promovam a sustentabilidade e o bem-estar das comunidades afetadas.
O sistema de saúde suplementar no Brasil enfrenta desafios críticos, como a judicialização excessiva e a falta de clareza nas normas, exigindo uma reforma urgente para promover a prevenção e ampliar o acesso.
O Programa Água Doce (PAD) já implantou 61 sistemas de dessalinização em 2023 e planeja mais 89, totalizando 150 unidades, superando a meta inicial de 100. A iniciativa visa garantir água de qualidade no semiárido brasileiro.
Melissa Almeida, empreendedora de Ouro Preto do Oeste, inova ao criar rapadura de cacau, faturando R$ 15 mil mensais. Com foco em práticas agroecológicas, planeja expandir para o Chile e o Peru.
Em Taguatinga, praças como a do Bicalho e do DI são essenciais para a convivência comunitária, mas moradores pedem eventos culturais e melhorias na infraestrutura. A valorização desses espaços pode impulsionar o comércio local.
Em julho de 2015, a Lei Brasileira de Inclusão foi sancionada, marcando um avanço significativo nos direitos das pessoas com deficiência no Brasil. O senador Romário Faria, relator da lei, destacou a importância da inclusão e o compromisso com sua implementação. Apesar dos avanços, desafios persistem, como a falta de acessibilidade e preconceito, tornando a LBI um ponto de partida para a luta por dignidade e igualdade.
Moradores do Distrito Federal podem relatar problemas de iluminação pública na campanha "Falta Luz Aqui", do deputado Fábio Felix, que já recebeu 137 reclamações em dez dias. A iniciativa visa melhorar a segurança e o conforto visual da população.