A primeira-dama Janja critica o veto do presidente Lula à pensão vitalícia para crianças com microcefalia, destacando a luta de mães e avós em busca de apoio e questionando a aplicação da Lei de Responsabilidade Fiscal.

A primeira-dama Janja se destacou recentemente ao criticar o veto do presidente Luiz Inácio Lula da Silva à pensão vitalícia para crianças com microcefalia. Em sua declaração, ela enfatizou a luta de mães e avós que buscam apoio e questionou a aplicação da Lei de Responsabilidade Fiscal em casos de vulnerabilidade social. Janja afirmou: “Não há protocolo que me faça calar”, destacando seu compromisso com a defesa dos direitos das crianças.
Durante uma participação em um podcast, Janja expressou a exaustão que sente ao lidar com as exigências de sua imagem pública, mencionando a necessidade de se preocupar com sua aparência. Contudo, sua prioridade permanece em abordar questões sociais, especialmente aquelas que afetam crianças e mulheres em situação de vulnerabilidade. Ela se referiu ao veto de Lula como um obstáculo para as mães que enfrentam dificuldades em buscar ajuda.
As mães e avós que lutam por seus direitos têm se mobilizado em Brasília, organizando-se para garantir apoio e assistência. Elas conseguiram aprovar a proposta nas duas Casas do Congresso, mas o veto presidencial frustrou suas esperanças. Janja ressaltou que essas mulheres, muitas delas em situação de pobreza, têm se esforçado para fazer suas vozes serem ouvidas, enfrentando um sistema que frequentemente as ignora.
O veto foi justificado por um burocrata que alegou que a pensão fere o interesse público, citando a Lei de Responsabilidade Fiscal e exigências orçamentárias. No entanto, Janja argumentou que o custo da pensão é pequeno, considerando que muitas das crianças afetadas já faleceram e as que sobrevivem enfrentam sérias limitações. Ela criticou a falta de sensibilidade do governo em relação a essa questão, que afeta diretamente a vida de famílias vulneráveis.
A epidemia de zika, que levou ao aumento de casos de microcefalia, foi minimizada por autoridades na época, o que contribuiu para a desinformação e a falta de apoio às famílias afetadas. Janja lembrou que essas crianças enfrentam desafios diários, como convulsões e outras complicações, que impactam não apenas suas vidas, mas também a de seus familiares.
É fundamental que a sociedade civil se una para apoiar essas famílias que lutam por dignidade e direitos. Projetos que visam ajudar essas crianças e suas mães podem fazer uma diferença significativa em suas vidas. A mobilização e o apoio da comunidade são essenciais para garantir que essas vozes sejam ouvidas e que a assistência necessária chegue a quem realmente precisa.

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