Nando enfrenta risco de morte devido a problemas no fígado causados por anabolizantes. Jão, seu irmão, busca informações sobre transplante de fígado com doador vivo, mantendo o assunto em sigilo para não alarmar a família, especialmente a irmã grávida.

O estado de saúde de Nando, interpretado por João Gabriel D'Aleluia, é crítico em Volta por Cima. O jovem enfrenta sérios problemas no fígado devido ao uso de anabolizantes, o que o leva a necessitar urgentemente de um transplante. A situação gera grande preocupação na família, que se vê abalada pela gravidade do quadro.
Em meio a essa crise, Jão, irmão de Nando, inicia uma investigação sobre a possibilidade de um transplante de fígado com doador vivo. Ele busca informações sobre a técnica e demonstra interesse em ajudar o irmão, ciente dos riscos envolvidos. Alberto, personagem de Chao Chen, fornece dados sobre o procedimento, esclarecendo que o risco maior recai sobre o receptor.
Jão decide manter o assunto em segredo para não alarmar a família, especialmente a irmã grávida, Madalena. Ele pede a Alberto que não comente nada com os pais, pois ainda não tem certeza se o transplante será viável. Essa decisão reflete a preocupação de Jão em proteger a família de um estresse desnecessário em um momento tão delicado.
No hospital, Jão se reúne com o médico para discutir suas dúvidas sobre o transplante. Ele expressa seu desejo de ajudar Nando, demonstrando determinação em encontrar uma solução para a situação crítica do irmão. A busca por informações e o desejo de agir são evidentes nas falas de Jão, que se mostra disposto a enfrentar os desafios que surgirem.
A gravidade do caso de Nando destaca a importância de conscientização sobre os riscos do uso de substâncias como anabolizantes. Além disso, a situação ressalta a necessidade de apoio familiar e comunitário em momentos de crise. A união da família e a determinação de Jão podem ser fundamentais para a recuperação de Nando.
Em situações como essa, a solidariedade da sociedade pode fazer a diferença na vida de quem enfrenta desafios de saúde. A mobilização em torno de causas como essa é essencial para garantir que pessoas em necessidade recebam o suporte necessário para superar momentos difíceis.
O Brasil lançou a Frente Parlamentar pela Malária, com investimento de R$ 47 milhões para eliminar a doença até 2035, destacando uma redução de 25% nos casos em 2024. A iniciativa busca articular ações em saúde e pesquisa.

Pesquisadores alertam que sinais discretos de demência, como alterações sensoriais, podem aparecer até 20 anos antes do diagnóstico. A detecção precoce é crucial para intervenções eficazes, especialmente no Brasil.

O Brasil registrou cerca de 600 mil mortes por diabetes tipo 2 em uma década, com pesquisa da Tufts University revelando que a má alimentação gerou 14,1 milhões de casos em 2018. Fatores como baixo consumo de grãos integrais e excesso de carne processada foram destacados.

O câncer colorretal, terceiro mais comum no Brasil, apresenta aumento alarmante entre jovens, levando a recomendações de rastreamento a partir dos 45 anos. Um mutirão em Goiás detectou 462 lesões e quatro casos avançados.

O Conselho Brasileiro de Oftalmologia (CBO) participou da abertura do 29º Congresso Brasileiro Multidisciplinar em Diabetes, abordando o aumento alarmante de casos da doença e a necessidade de ações efetivas. O evento, que contou com a presença de mais de 40 instituições de saúde, destacou a urgência em combater a obesidade e melhorar o acesso ao diagnóstico e tratamento, com projeções que indicam que o número de brasileiros com diabetes tipo 2 pode saltar de 16 milhões para 24 milhões até 2050.

Uma nova teoria da obesidade, proposta por Mario Saad e Andrey Santos, destaca a inflamação crônica e a microbiota intestinal como fatores cruciais para a condição, desafiando visões tradicionais. A pesquisa sugere que a evolução do sistema imunológico humano, moldada por epidemias, pode ter contribuído para a prevalência atual da obesidade, que deve afetar metade da população mundial até 2035.