O jornalista Terrence McCoy, do The Washington Post, elogiou o Sistema Único de Saúde (SUS) após receber atendimento gratuito em Paraty, destacando a saúde como um direito garantido pela Constituição brasileira.

O jornalista Terrence McCoy, chefe de redação local do The Washington Post no Rio de Janeiro, teve uma experiência marcante com o Sistema Único de Saúde (SUS) após um acidente em Paraty, no estado do Rio de Janeiro. Durante suas férias, ele sofreu um ferimento na cabeça ao fechar o porta-malas de seu carro. Apesar de viver no Brasil há seis anos, essa foi a primeira vez que ele utilizou o sistema de saúde pública.
Após o incidente, McCoy recebeu atendimento médico de urgência, que incluiu a chamada de uma ambulância, realização de tomografia, exames, suturas e medicação, tudo sem custo. Ele expressou surpresa ao perceber que, após seis horas de atendimento, não teve que pagar nada. “Quanto isso vai me custar?” foi uma das primeiras preocupações que teve, típica de sua formação americana.
O jornalista destacou que sua internação em um hospital público brasileiro foi uma lição sobre a diferença fundamental entre os sistemas de saúde. No Brasil, a saúde é um direito básico, garantido pela Constituição, que assegura atendimento gratuito a todos os cidadãos e residentes. Com uma população de aproximadamente 215 milhões de pessoas, o SUS se tornou o maior sistema público de saúde do mundo.
McCoy enfatizou a importância do SUS, que proporciona acesso à saúde sem discriminação, refletindo um modelo que prioriza o bem-estar da população. Ele observou que, em sua experiência, o atendimento foi eficiente e atendeu a todas as suas necessidades médicas, o que contrasta com a realidade de muitos sistemas de saúde em outros países.
O relato de McCoy serve como um lembrete da importância de valorizar e apoiar o SUS, que enfrenta desafios constantes, como a falta de recursos e a necessidade de melhorias. A experiência dele pode inspirar uma reflexão sobre a saúde pública no Brasil e a necessidade de garantir que todos tenham acesso a cuidados médicos adequados.
Vítimas de acidentes e pessoas em situações vulneráveis podem precisar de apoio para se recuperar e acessar serviços de saúde. A união da sociedade civil pode fazer a diferença, promovendo iniciativas que ajudem a fortalecer o sistema de saúde e a assistência a quem mais precisa.

A UBS 8 de Ceilândia celebrou o Dia das Mães com um aulão de zumba e café da manhã, reunindo cerca de 60 participantes. A atividade promoveu saúde e socialização, destacando a importância do exercício físico.

A violência contra a mulher no Brasil continua em ascensão, refletindo um ciclo de opressão e impunidade. O sistema não apenas responsabiliza os agressores, mas também perpetua a deslegitimação das vítimas, inclusive entre mulheres.

Influenciador Felipe Bressanim Pereira, o Felca, denuncia a adultização infantil, destacando seus efeitos nocivos no desenvolvimento emocional e social das crianças, conforme alerta a psicóloga Maíra Roazzi.
O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR) apoia a apicultura no semiárido, destacando startups como a BeeWeb e empreendimentos cearenses que promovem produtos sustentáveis. Essas iniciativas visam modernizar a produção de mel, aumentar a renda de pequenos produtores e fortalecer a Rota do Mel, beneficiando 370 municípios e contribuindo para a preservação ambiental.

A negligência na saúde da mulher pode gerar perdas de até US$ 1 trilhão anuais até 2040, alerta Ana Cabral, da Evah Saúde, destacando a urgência de um cuidado integral e políticas públicas eficazes.

O Teatro João Caetano, o mais antigo do Rio de Janeiro, reabriu após reformas e agora instalará placas solares. O projeto Fim de Tarde oferece shows acessíveis, revitalizando o espaço e atraindo um público diversificado.