José Ivan Mayer de Aquino, importante membro da Ação da Cidadania, faleceu, deixando um legado de solidariedade e compromisso com a educação e o meio ambiente. O velório será no cemitério Campo da Esperança.
A Associação Nacional dos Especialistas em Políticas Públicas e Gestão Governamental (Anesp) expressou profundo pesar pela morte de José Ivan Mayer de Aquino, um ativo colaborador da Ação da Cidadania, que atua no combate à fome. José Ivan dedicou mais de trinta anos de sua vida ao Comitê-DF da Ação da Cidadania Contra a Fome, a Miséria e Pela Vida, uma organização criada pelo sociólogo Herbert de Souza, conhecido como Betinho. Seu compromisso com as causas sociais deixou um legado de solidariedade e esperança.
A trajetória de José Ivan foi marcada por um forte engajamento nas áreas de educação, cidadania e desenvolvimento sustentável. Como servidor público federal, ele trabalhou em diversos ministérios, incluindo o Ministério da Educação e o Ministério do Desenvolvimento Regional. Sua atuação abrangeu temas relevantes como políticas de esporte, economia solidária e segurança alimentar, refletindo seu empenho em promover mudanças sociais significativas.
Em reconhecimento ao seu trabalho em prol do meio ambiente, José Ivan foi nomeado Embaixador da Boa Vontade pelo Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA) em 2006. Ele mobilizou escolas públicas do Distrito Federal para o plantio de árvores nativas, demonstrando seu compromisso com a preservação ambiental e a construção de um futuro sustentável.
O velório de José Ivan ocorrerá no cemitério Campo da Esperança, na Asa Sul, na capela especial 6, nesta sexta-feira, dia dois de maio, a partir das 15h. A Ação da Cidadania no Distrito Federal também lamentou sua partida, destacando sua generosidade e dedicação à luta contra a fome e à defesa dos direitos humanos. A organização ressaltou que sua presença será profundamente sentida por todos que tiveram a oportunidade de trabalhar ao seu lado.
José Ivan foi uma figura central na rede de solidariedade da Ação da Cidadania, sempre demonstrando um comprometimento inabalável com a transformação social. Sua generosidade e empatia inspiraram muitos a se unirem em prol de causas sociais e ambientais, criando um impacto positivo na vida de inúmeras pessoas.
Neste momento de perda, é fundamental que a sociedade civil se una para apoiar iniciativas que promovam a solidariedade e a justiça social. A memória de José Ivan pode ser honrada através de ações coletivas que visem ajudar aqueles que mais precisam, fortalecendo a luta contra a fome e as desigualdades sociais.
Os polos do Instituto Reação em São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte promovem a 12ª Festa Literária e Cultural (FLICULT), com foco na preservação ambiental e recursos hídricos. O evento, idealizado por Flávio Canto, inclui apresentações artísticas, oficinas e distribuição de livros, reforçando a importância da educação e cultura na transformação social.
O MPRJ investiga a má gestão do patrimônio deixado por Eufrásia Teixeira Leite em Vassouras, onde colégios e um hospital estão abandonados e deteriorados. A Irmandade Santa Casa de Misericórdia enfrenta dificuldades financeiras e não cumpre decisões judiciais.
A ONG Sinergia Animal intensificou sua campanha em 2024 para que o Grupo Zaffari abandone o uso de gaiolas de gestação, prática criticada por seu impacto no bem-estar animal. Apesar da pressão, a rede ainda não se comprometeu.
A AACD, ao completar 75 anos, visa atender 1 milhão de pacientes, enfrentando desafios financeiros e investindo em tecnologias inovadoras para reabilitação. A meta é garantir dignidade e mobilidade a todos.
Representantes do Centro de Defesa das Vítimas de Trânsito (CDVT) estão em Brasília para propor um projeto de lei que exige seguro de vida e acidentes para motociclistas e entregadores. A proposta prevê indenizações de R$ 150 mil em caso de morte acidental e R$ 20 mil para despesas médicas. O CDVT já se reuniu com deputados e senadores para discutir a iniciativa, que visa melhorar a proteção dos trabalhadores do setor.
O Hub Amazonas foi inaugurado para integrar refugiados ao mercado de trabalho em Manaus, com a participação de 17 empresas e a meta de inserir 200 refugiados até o final do ano. A iniciativa busca promover inclusão e diversidade.
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