Temperaturas no Distrito Federal caem, com mínimas de 9,7ºC e máximas de até 28ºC. O Inmet alerta sobre a secura do ar e recomenda cuidados com a saúde e o meio ambiente.
O mês de julho iniciou com temperaturas baixas e secas no Distrito Federal, seguindo a tendência observada em junho. O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) registrou mínimas de 9,7ºC no Gama e 11,8ºC no Plano Piloto. O meteorologista Olívio Bahia informou que as temperaturas devem continuar a cair, com máximas não ultrapassando 28ºC, uma característica típica do inverno.
Com a previsão de pouca nebulosidade e céu limpo, a umidade relativa do ar deve variar entre 30% e 90%. O Inmet emitiu um alerta amarelo, alertando sobre os cuidados necessários com a saúde e o meio ambiente devido à secura que se intensificará nas próximas semanas. Bahia destacou que, apesar do tempo seco, a umidade ainda não atingiu níveis críticos.
Nos próximos dias, o fenômeno da amplitude térmica será evidente, com temperaturas muito baixas pela manhã e altas à tarde. A máxima esperada no DF é de 28ºC, enquanto no Plano Piloto pode chegar a 26ºC. Os ventos devem permanecer de baixos a moderados, e não há previsão de chuvas.
Para prevenir infecções respiratórias comuns nesta época do ano, recomenda-se manter os ambientes arejados, evitar mudanças bruscas de temperatura, manter uma boa hidratação e seguir uma alimentação equilibrada. Além disso, é importante lavar as mãos com frequência e manter o calendário vacinal em dia.
Atenção ao manuseio de fogo é fundamental para evitar incêndios e queimadas, especialmente em períodos de baixa umidade. A conscientização sobre esses cuidados é essencial para garantir a saúde da população e a preservação do meio ambiente.
Neste contexto, a união da sociedade pode ser decisiva para apoiar iniciativas que ajudem os mais vulneráveis a enfrentar os desafios do inverno. Projetos que promovam a solidariedade e o bem-estar da comunidade são fundamentais para garantir que todos tenham um inverno mais aquecido e seguro.
Al Gore expressa otimismo sobre a COP30 no Brasil, destacando a urgência da crise climática e a necessidade de financiar a transição energética em países em desenvolvimento. Ele acredita que o apoio popular pode levar a um acordo climático robusto.
O Zoológico de Brasília permanece fechado sem previsão de reabertura, conforme anunciado pelo secretário de Agricultura, Rafael Bueno, devido à migração de aves silvestres. Além disso, ele destacou uma safra recorde de grãos no DF e novos projetos de proteção ambiental.
O Pará se prepara para a COP30 com novas regras para o Fundo Estadual de Meio Ambiente, prevendo R$ 1 bilhão a mais para ações sustentáveis, destacando a responsabilidade ambiental e a transparência nas políticas públicas.
O Ibama participou do Treinamento Pré-Antártico 2025, promovido pela Marinha, capacitando 144 profissionais sobre proteção ambiental na Antártica. A ação reforça o compromisso do Brasil com a preservação do continente.
Ativistas de diversas gerações debatem a fragmentação do ativismo ambiental nas redes sociais, ressaltando a importância da educação e da coletividade na luta contra as mudanças climáticas. A juventude busca novas formas de mobilização, mas enfrenta desafios na organização política e na participação efetiva.
O Brasil enfrenta um grave problema com 444 espécies invasoras, incluindo a tilápia, que afetam seus biomas. A pesquisa da UFLA destaca a ação humana como principal causa desse desequilíbrio ambiental.