A Justiça do Ceará determinou que a ótica "Fábrica de Óculos Quixadá" não pode realizar exames de vista nem confeccionar óculos sem receita médica, sob pena de multa diária de R$ 1.000. O CBO celebrou essa vitória na luta contra práticas irregulares que comprometem a saúde ocular da população.
O Conselho Brasileiro de Oftalmologia (CBO) obteve uma vitória significativa na defesa da saúde ocular da população. A Justiça do Ceará, através da 2ª Vara Cível de Quixadá, acatou o pedido do CBO na ação civil pública nº 3002089-61.2025.8.06.0151, proibindo a ótica "Fábrica de Óculos Quixadá" de realizar exames de vista e confeccionar óculos sem a devida receita médica. A decisão foi motivada por práticas irregulares que comprometiam a saúde dos consumidores.
A ótica foi impedida de oferecer ou realizar exames de vista, manter consultórios ou equipamentos para tal finalidade, indicar profissionais para a realização de exames e confeccionar óculos sem receita. Além disso, a Justiça determinou a suspensão de qualquer propaganda que oferecesse esses serviços. As evidências apresentadas pelo CBO demonstraram que a ótica estava enganando os consumidores com "consultas" indevidas.
A decisão judicial enfatizou que apenas médicos têm a competência para realizar exames de vista e diagnosticar problemas oculares. A prática irregular da ótica foi considerada uma ameaça à saúde pública, levando à imposição de uma multa diária de R$ 1.000 em caso de descumprimento da ordem judicial. A Vigilância Sanitária foi acionada para monitorar a situação e garantir o cumprimento da decisão.
Essa conquista do CBO representa um passo importante na luta contra o exercício ilegal da medicina e na promoção de cuidados adequados com a visão da população. A atuação do CBO reflete um compromisso contínuo com a saúde ocular e a proteção dos direitos dos consumidores, que muitas vezes são vítimas de práticas enganosas no setor óptico.
É fundamental que a sociedade civil se mobilize em torno de iniciativas que promovam a saúde e o bem-estar da população. A vitória do CBO deve inspirar ações coletivas que visem fortalecer a fiscalização e a regulamentação do setor óptico, garantindo que todos tenham acesso a serviços de saúde ocular de qualidade.
Nesta situação, a união da sociedade pode fazer a diferença, apoiando projetos que visem a proteção dos direitos dos consumidores e a promoção de saúde ocular. A mobilização em torno dessas causas é essencial para garantir que práticas irregulares não coloquem em risco a saúde da população.
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