Lidiane Santos, fundadora da Kaffe Torrefação e Treinamento, alcançou R$ 1 milhão em faturamento em 2024, com crescimento projetado de 15% para 2025 e mais de 2,5 mil alunos formados. A Kaffe, referência no setor cafeeiro, busca expandir sua presença e inovar em produtos e cursos online, promovendo educação e experiências de qualidade.
Em 2024, a Kaffe Torrefação e Treinamento, fundada por Lidiane Santos e Eudes Santana, alcançou a marca de R$ 1 milhão em faturamento bruto. A empresa, que se destaca na educação e experiência no setor cafeeiro, projeta um crescimento de 15% para 2025. Desde sua criação, mais de 2,5 mil alunos participaram dos cursos oferecidos, refletindo a crescente demanda por formação especializada na área.
Lidiane, natural de Gravatá, começou sua trajetória no empreendedorismo familiar, atuando na confeitaria. Em 2006, fundou a Arte Café Confeitaria, onde gerenciava a loja enquanto sua família se dedicava à produção. A virada ocorreu em 2009, quando decidiu investir em formação especializada em café, ampliando o cardápio e oferecendo cursos de barismo.
Em 2013, Lidiane fundou o Espaço Sensorial do Café, o primeiro núcleo educacional especializado na região. Quatro anos depois, a Kaffe foi estabelecida com uma torrefação própria e uma loja voltada para entusiastas do café. A empresa já vendeu 1.300 kg de café em um único mês, consolidando-se como referência no Nordeste.
A Kaffe se destaca por sua abordagem prática e turmas reduzidas, formando profissionais qualificados no setor. Lidiane enfatiza a importância de três pilares: qualidade do produto, formação técnica e gestão humanizada. O reconhecimento veio com prêmios, como o de Barista do Ano em 2017 e o título de melhor café do Recife pelo guia Veja Comer & Beber.
Apesar dos desafios enfrentados, como a falta de uma cultura consolidada de consumo de café e limitações financeiras, a Kaffe prosperou. O apoio de iniciativas como o Sebrae foi fundamental para a formalização do negócio e a profissionalização da gestão, permitindo à empresa crescer e se adaptar às demandas do mercado.
Com planos de expandir sua presença e inovar no portfólio de produtos, a Kaffe busca levar sua cultura de café a novos públicos. A união da comunidade pode ser crucial para apoiar iniciativas que promovam a educação e o empreendedorismo, transformando realidades e fortalecendo o setor cafeeiro.
Surge o Glucopatch, um dispositivo vestível e não invasivo para monitorar glicose, desenvolvido por Marcelo Grasti e equipe, com custo estimado de R$ 250, visando facilitar o controle do diabetes tipo 2 no Brasil.
A reportagem "A Força de uma Mulher", que retrata a trajetória de Edinanci Silva, foi premiada pela AIPS por abordar discriminação e racismo no esporte. A ex-judoca compartilha suas lutas e conquistas.
O Dia Estadual da Gastronomia Preta pode ser oficializado no Rio de Janeiro em 8 de novembro, por meio de um Projeto de Lei da deputada estadual Marina do MST (PT), inspirado no Festival Gastronomia Preta. A proposta visa valorizar a culinária negra e capacitar pessoas pretas e pardas no setor.
Pesquisadores utilizam tomografia para digitalizar acervos arqueológicos, preservando virtualmente itens após incêndios devastadores em museus, como o do Instituto Butantan e o Museu Nacional. A digitalização garante a continuidade da pesquisa científica e a proteção do patrimônio cultural.
O número de municípios brasileiros que subsidiam o transporte público dobrou desde a pandemia, passando de 120 para 241, enquanto a demanda ainda não se recuperou totalmente. A NTU aponta que apenas 30% dos custos do sistema são cobertos por subsídios, refletindo a fragilidade do modelo de remuneração. O urbanista Anthony Ling critica a falta de soluções integradas para o setor, que enfrenta uma crise estrutural e demanda por investimentos em infraestrutura.
Renato, um esportista saudável, foi diagnosticado com câncer de pulmão em 2019, desafiando o estigma de que apenas fumantes são afetados. Ele compartilha sua jornada e a evolução dos tratamentos, ressaltando a importância da conscientização.