No dia 05 de julho de 2025, Lígia Helena lançará dois livros na Casa da Palavra, em Santo André, abordando a adolescência periférica e a pedagogia do afeto. O evento contará com apresentações de educadores e música ao vivo.
No dia 05 de julho de 2025, às 14h, a Casa da Palavra, em Santo André, será palco do lançamento dos livros “Teatro, afeto e adolescências periféricas” e “Um rio grande demais pra se navegar com pressa”, da atriz e arte-educadora Lígia Helena. O evento é gratuito e promete atrair interessados em literatura e educação. As obras são fruto da pesquisa de mestrado da autora no Programa de Mudança Social e Participação Política da Escola de Artes, Ciências e Humanidades da Universidade de São Paulo (USP).
Lígia Helena, conhecida por suas publicações anteriores, como “Pupa – contos fantásticos e outras narrativas sobre adolescências” e “Urucum: as árvores não têm culpa”, traz agora novas reflexões sobre a experiência de educar e viver em contextos periféricos. O livro “Teatro, afeto e adolescências periféricas” explora a construção de vínculos com adolescentes do Jardim Marek, enquanto “Um rio grande demais pra se navegar com pressa” narra a transição da adolescência para a vida adulta em ambientes desafiadores.
O evento contará com a participação de educadores que participaram do curso “Teatro, educação e afeto”, ministrado por Lígia e Paulo Gircys, da Cia. Estrela D’Alva. Durante o lançamento, haverá uma partilha de textos, imagens e cenas que refletem o aprendizado e as práticas desenvolvidas ao longo do curso, com base em referências como Paulo Freire e bell hooks.
Além das apresentações, o músico Niel Pimenta, ex-aluno de Lígia no CEU das Artes Jardim Marek, também se apresentará, enriquecendo a programação cultural do evento. As obras são publicadas pela editora Me Parió Revolução e contam com o apoio do Departamento de Cultura da Universidade Federal do ABC (UFABC) e do Grupo de Estudos ECOAR da USP, sendo contempladas pela Política Nacional Aldir Blanc.
Os interessados em adquirir os livros podem participar da pré-venda, que está disponível por R$ 50,00 para os dois volumes. Para isso, é necessário realizar o pagamento via pix e enviar o comprovante para o mesmo e-mail. O evento é uma oportunidade não apenas para conhecer as novas obras de Lígia Helena, mas também para refletir sobre a importância da educação e da cultura nas periferias.
Iniciativas como essa merecem ser apoiadas pela sociedade civil, pois promovem a valorização da cultura e da educação em comunidades vulneráveis. A união em torno de projetos culturais pode fazer a diferença na vida de muitos jovens, contribuindo para um futuro mais justo e igualitário.
O documentário "Eu Ouvi o Chamado: O Retorno dos Mantos Tupinambá" foi premiado no festival de Cannes 2025, destacando a busca de Célia Tupinambá por mantos sagrados de seu povo. A produção, dirigida por Robson Dias e Myrza Muniz, enfatiza a luta por reconhecimento dos direitos indígenas e a preservação cultural.
A Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Distrito Federal lançou edital para Organizações da Sociedade Civil participarem do Dia Mundial da Diversidade Cultural. Inscrições até 3 de maio.
Teatro Procópio Ferreira pode ser demolido para quitar dívida de Paulo Maluf. A vereadora Luna Zarattini busca preservar o espaço cultural histórico em São Paulo.
Em 2026, o Passeio Público, jardim histórico no Centro, será revitalizado pela Secretaria de Conservação, com foco na recuperação de monumentos e paisagismo, ressaltando sua importância cultural.
- O desabamento da Igreja de São Francisco em Salvador resultou em uma tragédia. - Giulia Panchoni Righetto foi a vítima fatal, gerando luto e indignação. - A situação impulsionou um debate sobre a preservação do patrimônio cultural no Brasil. - A fiscalização será intensificada, com ações emergenciais em todo o país. - O Iphan não é o único responsável; a conservação depende de proprietários e sociedade.
Lina Bo Bardi, arquiteta de renome, projetou a icônica Casa de Vidro, que atrai 1,3 mil visitantes mensais. A Casa de Vidro, primeira obra de Lina no Brasil, reflete sua visão de arquitetura orgânica e social, integrando natureza e comunidade. Mantida pelo Instituto Bardi, a residência é um marco de inovação e funcionalidade, destacando-se por seus espaços amplos e transparência. Lina, que preferia projetos públicos, deixou um legado significativo, mesmo com poucas obras executadas.