O presidente Luiz Inácio Lula da Silva convidou Donald Trump para a COP30 em Belém, destacando a urgência das ações climáticas e a responsabilidade dos líderes globais. O evento, marcado para novembro, será um espaço para discutir a dívida dos países ricos em relação às mudanças climáticas e a necessidade de preservar a Amazônia.

O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, anunciou nesta quarta-feira, treze de agosto, que enviou uma carta ao presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, convidando-o para a Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP30), que ocorrerá em Belém, no Pará, em novembro. Lula destacou que o evento será um espaço para discutir a responsabilidade dos líderes mundiais em relação às mudanças climáticas.
Durante sua fala, Lula afirmou que a COP30 será “a COP da verdade”, onde os governantes deverão se posicionar sobre a gravidade das questões climáticas. Ele enfatizou que os líderes terão que declarar se acreditam ou não nas advertências dos cientistas sobre o aquecimento global e os problemas climáticos enfrentados mundialmente.
O presidente também ressaltou a dívida dos países ricos em relação às mudanças climáticas, estimada em mais de um trilhão e trezentos bilhões de dólares por ano. Essa dívida é um reflexo das responsabilidades históricas dos países desenvolvidos em relação ao meio ambiente e ao desenvolvimento sustentável.
Lula participou da abertura da 4ª Conferência Nacional de Economia Popular e Solidária (Conaes) no Palácio do Planalto, onde reiterou a importância de proteger a Amazônia. Ele lembrou que a floresta é lar de extrativistas, indígenas e pequenos trabalhadores rurais que dependem da preservação ambiental para sua sobrevivência.
O convite a Trump é uma tentativa de engajar os Estados Unidos em um diálogo mais construtivo sobre as mudanças climáticas, especialmente considerando a influência global do país. A participação de líderes mundiais na COP30 é vista como crucial para a definição de ações efetivas contra o aquecimento global.
Iniciativas como a COP30 são fundamentais para mobilizar a sociedade civil em torno da proteção ambiental. A união em torno de causas que visam a preservação do meio ambiente pode gerar um impacto significativo, promovendo a conscientização e a ação coletiva em defesa da Amazônia e do planeta.

A prefeitura de Niterói finaliza o projeto do Parque Lagoa de Itaipu, com previsão de conclusão em dois anos, visando requalificação urbana e ambiental da região. O parque contará com ciclovias, jardins filtrantes e áreas de contemplação, promovendo infraestrutura verde e mobilidade ativa. A vice-prefeita Isabel Swan destaca que o projeto busca recuperar o ecossistema local e melhorar a qualidade de vida da população.

Os alertas de desmatamento na Amazônia aumentaram 27% no primeiro semestre de 2025, enquanto o Cerrado registrou uma queda de 11%. O governo destinará R$ 825,7 milhões para fortalecer a fiscalização ambiental.
O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR) intensifica ações para a COP 30, destacando a irrigação como tecnologia vital para a adaptação climática e mitigação de gases de efeito estufa. A parceria com o Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) e o Programa Agricultura de Baixo Carbono (ABC+) reforçam essa estratégia.

Fafá de Belém critica a falta de representação amazônica na COP30 e a exploração de petróleo na região, defendendo a inclusão de vozes locais nas políticas ambientais. A artista destaca a riqueza cultural de Belém e a necessidade de um legado positivo da conferência.

Cerca de 340 mil imóveis em São Paulo e Rio Grande do Sul enfrentaram falta de energia devido a ventos fortes e ciclones. Estragos foram registrados, e alerta de queda de temperatura foi emitido.

Pesquisadores do IPT e da Tramppo desenvolveram um método inovador para reciclar lâmpadas LED, automatizando a desmontagem e separação de materiais, resultando em duas patentes e um protótipo funcional. Essa tecnologia visa reduzir o impacto ambiental e promover a economia circular, recuperando metais valiosos e minimizando resíduos eletrônicos.