Durante a cúpula do Brics no Rio de Janeiro, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva criticou a OTAN e a AIEA, propondo um novo modelo de desenvolvimento e anunciando a Parceria pela Eliminação de Doenças Socialmente Determinadas. Lula destacou que desigualdades sociais impactam a saúde e defendeu investimentos em infraestrutura e educação para combater doenças.
Durante a cúpula do Brics, realizada no Rio de Janeiro, o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, fez críticas contundentes à Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) e à Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA). Ele destacou a necessidade de um novo paradigma de desenvolvimento, que não repita os erros do passado, e anunciou a criação da Parceria pela Eliminação de Doenças Socialmente Determinadas.
Lula afirmou que o "Sul Global" pode assumir a liderança nesse novo modelo, enfatizando que os incentivos de mercado muitas vezes vão na contramão da sustentabilidade. Em seu discurso, ele abordou a sessão plenária sobre Meio Ambiente, COP 30 e Saúde Global, realizada no Museu de Arte Moderna (MAM).
O presidente brasileiro ressaltou a importância da ciência e da transferência de tecnologia para priorizar a vida e combater as desigualdades que afetam a saúde. Ele mencionou que fatores como renda, escolaridade, gênero, raça e local de nascimento influenciam diretamente na saúde das populações.
Além disso, Lula citou doenças como o mal de Chagas e a cólera, que, segundo ele, poderiam ter sido erradicadas se tivessem afetado países do Norte Global. Ele enfatizou que não há direito à saúde sem investimentos em áreas como saneamento básico, alimentação, educação, moradia e trabalho.
A Parceria pela Eliminação de Doenças Socialmente Determinadas visa superar desigualdades sistêmicas por meio de ações voltadas para infraestrutura e fortalecimento de capacidades. Lula também mencionou a consolidação da Rede de Pesquisa de Tuberculose como um exemplo de avanço do Brics.
Essas iniciativas destacam a importância de unir esforços para enfrentar desafios globais. Projetos que visam melhorar a saúde e a qualidade de vida das populações mais vulneráveis precisam do apoio da sociedade civil. Nossa união pode fazer a diferença na luta contra as desigualdades sociais e na promoção de um desenvolvimento sustentável.
Justiça de São Paulo condena mulher a dois anos e quatro meses de prisão por injúria racial contra casal gay em padaria. A agressora também deve indenizar as vítimas.
Estudante de 15 anos do Colégio Presbiteriano Mackenzie foi encontrada desmaiada após sofrer bullying e racismo. A escola investiga o caso e cobre custos de internação. A adolescente, que estava internada após uma tentativa de suicídio, enfrentou ofensas racistas por mais de um ano. A família registrou boletim de ocorrência e busca justiça.
Leila Pinheiro encantou pacientes do Hospital Sarah Kubitschek com um show emocionante, celebrando saúde e esperança, e homenageando seu amigo Toni Platão, em tratamento após um AVC. A apresentação reforçou a importância da arte na reabilitação.
Uma menina foi alvo de racismo na escola, resultando em ataque de pânico. A Polícia Civil investiga o caso, enquanto a Secretaria de Educação transfere os agressores e oferece apoio psicossocial.
A Defensoria Pública do Distrito Federal lançou a cartilha "Autismo, Direitos e Defensoria Pública", que visa informar sobre o Transtorno do Espectro Autista (TEA) e seus direitos. O material, elaborado em homenagem ao Abril Azul, servirá como base para um curso sobre o tema.
Adriano Ruan, intérprete de libras, emocionou o público surdo durante o show de Joelma no Arraiá do Povo em Aracaju, destacando-se pela energia e precisão na tradução da música "Voando pro Pará". Sua performance viralizou nas redes sociais, refletindo a crescente valorização da Língua Brasileira de Sinais e a importância do intérprete em eventos.