Em Marabá (PA), agentes do Ibama e estudantes da Unifesspa plantaram 200 mudas nativas em celebração ao Dia Mundial do Meio Ambiente, promovendo a recuperação de áreas degradadas e a conscientização ambiental.

Marabá, PA (06 de junho de 2025) – Em celebração ao Dia Mundial do Meio Ambiente, agentes do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) e estudantes da Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará (Unifesspa) plantaram 200 mudas nativas em áreas próximas ao rio Tauari, também conhecido como Tauarizinho, e em dois Sistemas Agroflorestais (SAFs). A ação incluiu atividades de coleta de resíduos no campus universitário e um sorteio de livros.
Os Sistemas Agroflorestais (SAFs) combinam culturas de interesse comercial, como agricultura e silvicultura, com a flora nativa, promovendo a regeneração do solo. Essa prática é regulamentada pela Instrução Normativa do Ibama nº 14/2024, que estabelece diretrizes para o Projeto de Recuperação de Área Degradada ou Área Alterada (PRAD) em todos os biomas do Brasil.
O evento teve como objetivo não apenas o plantio de mudas, mas também a conscientização sobre a importância da preservação ambiental. A participação ativa dos estudantes e dos agentes do Ibama demonstra um compromisso com a sustentabilidade e a educação ambiental.
A coleta de resíduos realizada no campus da Unifesspa reforçou a necessidade de ações práticas para a redução do lixo e a promoção de um ambiente mais limpo. A iniciativa também buscou engajar a comunidade acadêmica em práticas sustentáveis.
Representantes do Ibama destacaram a relevância de projetos como esse para a recuperação de áreas degradadas e a preservação da biodiversidade local. A ação em Marabá é um exemplo de como a união de esforços pode gerar resultados positivos para o meio ambiente.
Iniciativas como essa devem ser apoiadas e replicadas em outras regiões. A mobilização da sociedade civil é fundamental para garantir a continuidade de projetos que visam a recuperação ambiental e a educação. A união de esforços pode fazer a diferença na construção de um futuro mais sustentável.

O Jardim Botânico de Brasília iniciará a substituição de pinheiros por espécies nativas, gerando polêmica entre moradores que valorizam a memória afetiva das árvores. A mudança visa combater a invasão de espécies exóticas no Cerrado.

Pesquisadores identificaram uma queda alarmante na população de maçaricos-rasteirinhos na costa da Amazônia, atribuída ao avanço do mar e à perda de habitat. O estudo, realizado entre 2018 e 2020, destaca a vulnerabilidade da região às mudanças climáticas.

Estudos revelam que carregadores de celular conectados à tomada consomem energia mesmo inativos, resultando em um desperdício de R$ 500 milhões anuais no Brasil e riscos de superaquecimento. Desconectar é essencial.

Neste domingo (1º), manifestações em oito capitais do Brasil expressaram apoio à ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, e protestaram contra o polêmico PL 2159/2021, que flexibiliza o licenciamento ambiental. Os atos destacaram a insatisfação com a falta de apoio do governo Lula e a desvalorização da ministra no Senado, onde enfrentou ataques. Ambientalistas alertam que o projeto pode agravar a exploração de recursos naturais e comprometer a proteção ambiental.
Indígenas e movimentos sociais protestam em Belém, destacando a necessidade de inclusão de suas vozes na COP30. A Declaração Política do Mutirão dos Povos Indígenas foi lançada com reivindicações essenciais.

Em 2023, o desmatamento no Brasil caiu 32,4%, mas o Cerrado ainda enfrenta desafios, com 652.197 hectares perdidos, exigindo políticas de fiscalização e engajamento contínuos.