Maria Gladys, atriz de 85 anos, está desaparecida em Minas Gerais e revela, em áudio, que sua conta bancária está zerada, acusando a filha de ocultar sua situação financeira.
Maria Gladys, atriz de 85 anos conhecida por seu papel em "Vale Tudo", está enfrentando uma situação delicada. Sua filha, Maria Thereza Mello Maron, fez um apelo nas redes sociais nesta quinta-feira, 10 de abril, para localizar a mãe, que se encontra perdida em Santa Rita de Jacutinga, Minas Gerais. A atriz, que havia saído do Rio de Janeiro com a intenção de economizar, revelou em um áudio que sua conta bancária está zerada.
De acordo com informações da Super Rádio Tupi, Maria Gladys confirmou que estava em Minas Gerais e expressou seu desespero ao descobrir que não tinha dinheiro para pagar o hotel. Ela mencionou que contava com sua aposentadoria, que é de aproximadamente R$ 2 mil, mas não esperava a falta de recursos ao chegar ao destino.
A atriz acusou a filha de ocultar sua situação financeira, afirmando que Maria Thereza administra suas redes sociais e tem acesso total às suas contas bancárias. Gladys declarou que a filha permitiu que ela viajasse sem informá-la sobre a falta de dinheiro, o que gerou a atual crise.
Essa não é a primeira vez que Maria Thereza busca ajuda nas redes sociais. Em janeiro, Maria Gladys ficou desaparecida por algumas horas no Rio de Janeiro, o que gerou preocupação entre seus fãs e familiares. A situação atual levanta questões sobre a gestão financeira da atriz e a relação entre mãe e filha.
Maria Gladys, que se destacou na televisão brasileira, agora enfrenta um momento crítico em sua vida pessoal. A falta de recursos financeiros e a sensação de abandono podem ser devastadoras para qualquer pessoa, especialmente para alguém que já contribuiu tanto para a cultura do país.
Nesta situação, a união da sociedade pode ser fundamental para ajudar aqueles que enfrentam dificuldades. A mobilização em torno de casos como o de Maria Gladys pode inspirar ações que promovam o apoio a artistas e cidadãos em situações vulneráveis, garantindo que ninguém enfrente desafios sozinhos.
O Laboratório de Citogenética do Hospital de Apoio de Brasília (HAB) celebra trinta anos com a emissão de 10 mil laudos de cariótipos e a redução do prazo de entrega de resultados para 36 dias. A equipe, liderada por Maria Teresinha Cardoso, destaca-se pela dedicação e excelência no diagnóstico de doenças genéticas.
A UBS 11 em Ceilândia agora conta com um horto agroflorestal medicinal biodinâmico, promovendo saúde física e mental através do cultivo de plantas medicinais e atividades comunitárias. A iniciativa, fruto da parceria entre a Secretaria de Saúde do Distrito Federal e a Fiocruz, visa resgatar saberes tradicionais e fortalecer laços sociais, especialmente entre idosos em situação de vulnerabilidade.
Unidades de acolhimento em Niterói enfrentam superlotação, com abrigos recebendo mais pessoas do que vagas disponíveis, enquanto a prefeitura é criticada por falta de infraestrutura e recursos. Nos meses de junho e julho de 2025, os abrigos da cidade, como o Lélia Gonzalez, ultrapassaram a capacidade, recebendo até 61 pessoas em um espaço para 50. O vereador Professor Tulio e o deputado Flavio Serafini questionam a prefeitura sobre a situação crítica e a ausência de um plano permanente para enfrentar o frio. A gestão municipal, embora afirme ter aumentado as vagas, não apresenta protocolos adequados para o acolhimento e tratamento da população em situação de rua.
Cerca de 73% dos moradores de favelas no Brasil veem o empreendedorismo como alternativa ao emprego formal, com 35,6% já tendo negócios próprios. A pesquisa do Data Favela revela um novo cenário econômico.
O Sesc São Paulo planeja inaugurar 11 novas unidades, incluindo o Sesc Galeria e o Sesc Marília, além de lançar um concurso de arquitetura para novos projetos. A expansão visa atender áreas periféricas e menos assistidas.
O Comitê de Cultura do Distrito Federal iniciou um mapeamento para identificar agentes culturais e entender sua exclusão de fomento público. A ação visa democratizar o acesso a políticas culturais e reduzir desigualdades.