Neste sábado, 26, o Sul e Sudeste do Brasil apresentam mínimas entre 10 °C e 15 °C, enquanto o Centro-Oeste e Nordeste enfrentam calor intenso e baixa umidade, elevando os riscos à saúde e incêndios florestais.

O Brasil enfrenta variações climáticas significativas neste sábado, 26, com a presença de massas frias no Sul e Sudeste. Essas regiões registram mínimas entre 10 °C e 15 °C, proporcionando temperaturas mais amenas durante a madrugada e início da manhã. O céu permanece pouco nublado no Sul, enquanto o Sudeste apresenta céu aberto ao longo do dia, favorecendo a insolação.
Por outro lado, o Centro-Oeste e o Nordeste do país enfrentam um cenário oposto, com calor intenso e baixa umidade. As temperaturas nessas áreas variam entre 28 °C e 33 °C, e a umidade relativa do ar fica abaixo de 30% em várias localidades. Essa combinação de fatores climáticos aumenta os riscos à saúde e a possibilidade de incêndios florestais.
O Climatempo alerta para a necessidade de atenção especial à saúde respiratória, especialmente em regiões onde o ar seco predomina. A baixa umidade pode agravar condições respiratórias e aumentar a incidência de problemas de saúde, exigindo cuidados redobrados da população.
Além disso, o calor excessivo e a baixa umidade elevam o risco de queimadas, o que pode causar danos significativos ao meio ambiente e à saúde pública. A prevenção é fundamental, e a população deve estar atenta às recomendações das autoridades locais para evitar incêndios florestais.
As condições climáticas atuais ressaltam a importância de ações coletivas para mitigar os impactos das variações climáticas. A conscientização sobre a preservação ambiental e a saúde pública deve ser uma prioridade, especialmente em tempos de clima extremo.
Nessa situação, a união da sociedade pode fazer a diferença. Projetos que visam a proteção ambiental e a saúde da população devem ser incentivados, promovendo iniciativas que ajudem a enfrentar os desafios impostos pelas mudanças climáticas e a garantir um futuro mais seguro para todos.

Sebastian Vettel, tetracampeão da Fórmula 1, se compromete a ajudar a categoria a se tornar mais sustentável, mas não retornará às pistas. Ele destaca a importância de ações climáticas e sociais. Durante a Rio Innovation Week, Vettel expressou seu desejo de contribuir para um futuro mais verde na Fórmula 1, enfatizando a necessidade de acelerar mudanças. Ele lamentou não ter se posicionado antes sobre questões ambientais e elogiou a nova geração de pilotos, como Gabriel Bortoleto.

A Operação Verde Vivo 2025 do Corpo de Bombeiros do Distrito Federal inicia na próxima semana, com abertura em 30 de abril, mobilizando mil militares para prevenir incêndios florestais. A operação será dividida em três fases: preparação, combate e avaliação, visando otimizar ações futuras e proteger o meio ambiente.

Microplásticos, partículas plásticas de até 1 mm, foram encontrados em tecidos humanos, levantando preocupações sobre doenças respiratórias e neurodegenerativas. A ciência busca soluções, mas ações individuais são essenciais.

A previsão do tempo para São Paulo nesta quinta-feira, 24, aponta chuvas fracas na capital, mas o interior enfrenta altas temperaturas e risco de incêndios. A Defesa Civil alerta para a situação crítica.

O Prêmio Recicla 2025, lançado pelo Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR) e a Universidade Federal do Amapá (UNIFAP), destina R$ 200 mil para projetos de reciclagem e economia circular. As inscrições vão até 17 de outubro de 2025, visando transformar propostas em ações concretas e combater os baixos índices de reciclagem no Brasil, que são de apenas 4%, e na Amazônia, que chega a 1%.

Instituto Brasília Ambiental e ONG Jaguaracambé realizam expedições para monitorar carnívoros ameaçados. Em abril, o Instituto Brasília Ambiental, em parceria com a ONG Jaguaracambé, iniciou expedições na APA Cafuringa para monitorar carnívoros, com foco em espécies como lobo-guará e jaguatirica. O projeto, que completa dez anos em 2024, visa coletar amostras biológicas para análise de saúde e conservação da fauna no Distrito Federal. Um novo Acordo de Cooperação Técnica foi firmado para fortalecer a pesquisa e manejo de fauna, destacando a importância do monitoramento para políticas públicas ambientais.