A Operação Verde Vivo 2025 do Corpo de Bombeiros do Distrito Federal inicia na próxima semana, com abertura em 30 de abril, mobilizando mil militares para prevenir incêndios florestais. A operação será dividida em três fases: preparação, combate e avaliação, visando otimizar ações futuras e proteger o meio ambiente.

Começa na próxima semana a Operação Verde Vivo 2025, promovida pelo Corpo de Bombeiros do Distrito Federal (CBMDF). A cerimônia de abertura ocorrerá no dia 30 de abril, às 9h30, na Praça do Buriti, com a expectativa de mobilizar cerca de mil militares. Esta ação de grande escala visa a prevenção e o combate a incêndios florestais, especialmente durante o período de estiagem, quando o risco de incêndios aumenta significativamente.
A Operação Verde Vivo é planejada ao longo do ano e ocorre anualmente nos meses de seca. A estratégia da operação é dividida em três fases: preparação, combate e avaliação. A primeira fase foca na capacitação das equipes de bombeiros e no planejamento logístico, garantindo que os recursos e os militares estejam prontos para uma atuação eficaz. A fase de preparação também inclui ações educativas para a comunidade, como campanhas de conscientização e fiscalização ambiental.
A segunda fase, chamada de Combate, ocorre durante o período de maior risco de incêndios, caracterizado pela intensificação da seca. Nesta etapa, as equipes do CBMDF são posicionadas em locais estratégicos no Distrito Federal para garantir uma resposta rápida a qualquer foco de incêndio, minimizando danos ambientais e riscos à população. A atuação rápida é crucial para conter os incêndios antes que se espalhem.
Após as ações de combate, a fase final é a de Desmobilização e Avaliativa. Nela, o CBMDF analisa os resultados da operação, avaliando os impactos ambientais e operacionais. O objetivo é identificar pontos fortes e áreas que precisam de melhorias, visando otimizar futuras edições da operação e aumentar sua eficácia na proteção do meio ambiente.
Para garantir o sucesso da Operação Verde Vivo 2025, o CBMDF contará com uma estrutura logística robusta, incluindo viaturas especializadas, brigadas florestais treinadas e aeronaves equipadas para o combate a incêndios. Essas tecnologias são essenciais para o monitoramento das áreas mais vulneráveis, permitindo uma atuação preventiva e um combate mais eficaz.
Em situações como essa, a união da sociedade pode fazer a diferença. Projetos que visam apoiar ações de prevenção e combate a incêndios florestais devem ser estimulados, pois podem contribuir significativamente para a proteção do meio ambiente e a segurança da população. A mobilização da comunidade é fundamental para fortalecer essas iniciativas.
A Prefeitura de São Paulo planeja a nova Avenida Marquês de São Vicente, que pode levar à demolição do Minhocão, com investimentos de R$ 6,3 bilhões e conclusão prevista para 2028. O projeto inclui um boulevard arborizado, ciclovias e melhorias na mobilidade urbana, ligando as zonas oeste e leste da cidade. A gestão Ricardo Nunes (MDB) busca transformar a área, desapropriando imóveis e criando novos espaços de lazer.

Iniciou a liberação das águas do Eixo Norte do Projeto de Integração do Rio São Francisco para o Rio Grande do Norte, marcando um momento histórico para a segurança hídrica da região. A expectativa é que a água chegue até a terceira semana de agosto, beneficiando milhares de famílias no semiárido.

Pesquisadores da Ufal e da Universidade do Havaí encontraram microplásticos em placentas e cordões umbilicais de gestantes brasileiras, levantando preocupações sobre a saúde fetal e a gestão de resíduos.

Universitários da Universidade de Brasília visitaram o Programa Ibama de Portas Abertas, conhecendo ações do Instituto em proteção ambiental e gestão de incêndios florestais. A iniciativa promoveu diálogo e educação ambiental.

O Rio de Janeiro será a sede da conferência da Década do Oceano em 2027, destacando a urgência na proteção dos oceanos e a importância do Brasil nesse cenário global. O evento, organizado pelo governo federal e a prefeitura, reforça a identidade oceânica do país e sua trajetória em conferências climáticas, como a Rio92.

Projeto no Congresso propõe mudanças no licenciamento ambiental, podendo dispensar licenças para obras de médio impacto e permitir autodeclaração, ameaçando a conservação de espécies como a arara-azul-de-lear e a jacutinga.