Governo de São Paulo disponibiliza R$ 2,5 milhões para pescadores afetados. A linha de crédito emergencial, com juros zero, visa mitigar os impactos da mortandade de peixes no Rio Tietê.
O governo de São Paulo anunciou uma linha de crédito emergencial de R$ 2,5 milhões para apoiar pescadores e piscicultores afetados pela recente mortandade de peixes no Rio Tietê e seus afluentes. A medida, que será liberada nesta segunda-feira, é uma iniciativa da Secretaria de Agricultura e Abastecimento e busca ajudar as famílias que dependem da pesca como principal fonte de renda.
A linha de crédito será disponibilizada através do Fundo de Expansão do Agronegócio Paulista, oferecendo juros zero. Os pescadores artesanais poderão solicitar até R$ 5 mil, enquanto os piscicultores afetados terão um teto de até R$ 20 mil. Para acessar os recursos, os beneficiários devem fazer a solicitação nas unidades da Casa da Agricultura nos municípios impactados.
Desde o início da crise, as equipes técnicas do governo intensificaram o monitoramento e a investigação das causas da mortandade. O fenômeno, que prejudica a biodiversidade e a economia local, é resultado de múltiplos fatores, incluindo a deterioração da qualidade da água e o descarte irregular de poluentes.
A situação é alarmante, pois a mortandade de peixes não apenas compromete a fauna aquática, mas também afeta diretamente a subsistência de muitas famílias que dependem da pesca. O governo busca mitigar os danos e garantir que os pescadores e piscicultores possam se reerguer após essa crise ambiental.
Além do apoio financeiro, é essencial que a comunidade se una para enfrentar os desafios impostos por essa situação. A conscientização sobre a preservação dos recursos hídricos e a luta contra a poluição são fundamentais para evitar que crises como essa se repitam no futuro.
Nossa união pode ser um fator decisivo para ajudar aqueles que enfrentam dificuldades devido a essa tragédia ambiental. Projetos que visem a recuperação e a sustentabilidade da pesca local devem ser incentivados pela sociedade civil, promovendo um futuro mais seguro e próspero para todos.
Cubatão, antes um dos locais mais poluídos do mundo, agora é referência em sustentabilidade. O município recebeu o Selo de Cidade Verde do Mundo da ONU, destacando suas políticas de arborização e recuperação ambiental. Essa transformação é resultado de iniciativas como o Plano Municipal de Arborização Urbana e projetos que preservam ecossistemas locais.
O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) emitiu alertas de "perigo" e "perigo potencial" para chuvas intensas e geadas em várias regiões do Brasil, com riscos de alagamentos e deslizamentos. As temperaturas permanecem baixas no Rio de Janeiro e em São Paulo, enquanto o Centro-Oeste enfrenta tempo chuvoso. A previsão inclui tempestades no Acre e Amazonas, além de chuvas fortes no sul da Bahia. O Inmet recomenda cautela à população e orienta sobre cuidados em áreas afetadas.
Temperaturas globais atingem recordes históricos em março de 2023, com Europa enfrentando anomalias de 1,6 °C. Cientistas alertam para eventos climáticos extremos em decorrência do aquecimento.
Paul Watson, ativista ambiental, destaca a urgência de adotar práticas indígenas para salvar a Amazônia. Ele busca participar da COP30, mas depende de questões diplomáticas.
A Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF) prendeu um proprietário e um responsável por perfuração ilegal de poço artesiano em Sobradinho, onde não havia licença para operação. A ação foi resultado de uma denúncia recebida.
Incêndios criminosos devastaram 1.035 hectares na Fazenda Experimental Edgárdia, em Botucatu (SP). O projeto Restaura Cuesta busca recuperar a vegetação nativa e promover educação ambiental.