Governo de São Paulo disponibiliza R$ 2,5 milhões para pescadores afetados. A linha de crédito emergencial, com juros zero, visa mitigar os impactos da mortandade de peixes no Rio Tietê.
O governo de São Paulo anunciou uma linha de crédito emergencial de R$ 2,5 milhões para apoiar pescadores e piscicultores afetados pela recente mortandade de peixes no Rio Tietê e seus afluentes. A medida, que será liberada nesta segunda-feira, é uma iniciativa da Secretaria de Agricultura e Abastecimento e busca ajudar as famílias que dependem da pesca como principal fonte de renda.
A linha de crédito será disponibilizada através do Fundo de Expansão do Agronegócio Paulista, oferecendo juros zero. Os pescadores artesanais poderão solicitar até R$ 5 mil, enquanto os piscicultores afetados terão um teto de até R$ 20 mil. Para acessar os recursos, os beneficiários devem fazer a solicitação nas unidades da Casa da Agricultura nos municípios impactados.
Desde o início da crise, as equipes técnicas do governo intensificaram o monitoramento e a investigação das causas da mortandade. O fenômeno, que prejudica a biodiversidade e a economia local, é resultado de múltiplos fatores, incluindo a deterioração da qualidade da água e o descarte irregular de poluentes.
A situação é alarmante, pois a mortandade de peixes não apenas compromete a fauna aquática, mas também afeta diretamente a subsistência de muitas famílias que dependem da pesca. O governo busca mitigar os danos e garantir que os pescadores e piscicultores possam se reerguer após essa crise ambiental.
Além do apoio financeiro, é essencial que a comunidade se una para enfrentar os desafios impostos por essa situação. A conscientização sobre a preservação dos recursos hídricos e a luta contra a poluição são fundamentais para evitar que crises como essa se repitam no futuro.
Nossa união pode ser um fator decisivo para ajudar aqueles que enfrentam dificuldades devido a essa tragédia ambiental. Projetos que visem a recuperação e a sustentabilidade da pesca local devem ser incentivados pela sociedade civil, promovendo um futuro mais seguro e próspero para todos.
Grupo Águas do Brasil recolheu mais de 255 mil litros de óleo desde 2019, evitando a poluição de 6,3 bilhões de litros de água. Em 2025, o número de pontos de coleta cresceu de 82 para quase 700, refletindo um impacto significativo.
A COP30, cúpula do clima da ONU, será realizada em Belém, mas a revista The Economist critica a escolha, apontando problemas de infraestrutura e hospedagem. A cidade enfrenta desafios como escassez de leitos e altos preços, com a expectativa de até 50 mil visitantes. A revista destaca a precariedade do saneamento e adaptações de escolas e quartéis como albergues.
Sebastião Salgado, fotógrafo e ambientalista, deixou um legado sobre a Amazônia, enquanto a Câmara dos Deputados avança com um projeto de lei que ameaça a legislação ambiental e a biodiversidade brasileira.
Após as devastadoras enchentes de 2024, o Rio Grande do Sul inicia projetos de reflorestamento, como Reflora e Muda, mas ambientalistas clamam por ações mais eficazes e rápidas para prevenir novas tragédias.
Na última quarta-feira, a equipe do Parque Estadual da Pedra Selada avistou um raro papa-vento-verde, destacando a biodiversidade da região. O parque, em Visconde de Mauá, é administrado pelo Inea e abriga diversas espécies ameaçadas.
O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) emitiu alerta amarelo de saúde devido à queda de até 5ºC em nove Estados, incluindo São Paulo, com previsão de ventos fortes e chuvas até quinta-feira. A capital paulista deve registrar mínimas de 9ºC, enquanto ventos podem ultrapassar 60 km/h.